dc.contributor0000-0002-7441-3233
dc.creatorFoladori, Guillermo
dc.date.accessioned2017-05-17T16:04:58Z
dc.date.accessioned2022-10-14T15:16:55Z
dc.date.available2017-05-17T16:04:58Z
dc.date.available2022-10-14T15:16:55Z
dc.date.created2017-05-17T16:04:58Z
dc.date.issued2002-01
dc.identifier2236-5567
dc.identifier0556-6916
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/20.500.11845/244
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4248855
dc.description.abstractAnalisar o percurso da noção de sustentabilidade social é o objetivo deste artigo. Após contextualizar os debates em torno dessa noção, nas últimas três décadas, evidencia-se que, apesar dos avanços em sua formulação, predomina ainda um tipo de enfoque que privilegia as mudanças técnicas que contribuiriam para ampliar a qualidade de vida. Sua aplicação, tanto na definição de políticas de desenvolvimento como nos debates acadêmicos, se faz sem o devido reconhecimento de que existem certas barreiras, colocadas pela própria lógica do funcionamento do sistema capitalista, que limitam a viabilidade da sustentabilidade social.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES
dc.relationgeneralPublic
dc.relationhttp://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/article/view/214/176
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 United States
dc.sourceR. paran. Desenv., Curitiba, no. 102, jan./jun., pp. 103-113.
dc.titleAvanços e limites da sustentabilidade social
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución