dc.contributor0000-0002-7441-3233
dc.creatorFoladori, Guillermo
dc.creatorRodrigues, Anibal
dc.creatorTommasino, Humberto
dc.creatorGregorczuk, Anderson
dc.date.accessioned2017-05-17T16:04:54Z
dc.date.accessioned2022-10-14T15:13:42Z
dc.date.available2017-05-17T16:04:54Z
dc.date.available2022-10-14T15:13:42Z
dc.date.created2017-05-17T16:04:54Z
dc.date.issued2003-01
dc.identifier1414-753X
dc.identifier1809-4422
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/20.500.11845/243
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4247175
dc.description.abstractUma das dificuldades nas análises sobre sustentabilidade é a relação entre o que se conhecce como sustentabilidade ecológica e a sustentabilidade social (LÉLÉ, 1991). No caso da produção agropecuária, as análises chegam a ser bastante precisas em determinar o que a sustentabilidade ecológica deve ser (ALTIERI, 1999), mas há dificuldades para estabelecer a integração com a sustentabilidade social. Em nível mais geral, há quem sustente que o conceito de sustentabilidade deva ser restringido à ecologia, deixando o social para termos como equidade ou justiça social (MARCUSE, 1998). Outros, sem menosprezar a questão social, partem do conceito de natureza prístina para estabelecer critérios de sustentabilidade, o qual, necessariamente, leva a questão social a um segundo nível na hierarquia (PIMENTEL et al., 2000).
dc.languageother
dc.publisherAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS)
dc.relationgeneralPublic
dc.relationhttp://www.scielo.br/pdf/asoc/v5n2/a07v5n2.pdf
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/
dc.rightsopenAccess
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 United States
dc.sourceAmbiente & Sociedade - Vol. V - no 2 - ago./dez. 2002 - Vol. VI - no 1 - jan./jul. 2003
dc.titleÉ correto pensar a sustentabilidade em nivel local? Uma análise metodológica de um estudo de caso em uma Área de Proteção Ambiental no litoral sul do Brasil
dc.typeArtículos de revistas


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