dc.contributor0000-0002-7441-3233
dc.creatorFoladori, Guillermo
dc.date.accessioned2017-05-08T17:23:14Z
dc.date.accessioned2022-10-14T15:12:36Z
dc.date.available2017-05-08T17:23:14Z
dc.date.available2022-10-14T15:12:36Z
dc.date.created2017-05-08T17:23:14Z
dc.date.issued1997-01
dc.identifier0104-9321
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/20.500.11845/227
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4246591
dc.description.abstractToda transformação ocorrida na realidade constitui a verdadeira prova para as teorias e métodos científicos. Por isso, o desafio de confrontá-las com a realidade e de polemizar em tomo de suas modificações ou rejeições deve ser recebido com aprovação. Neste sentido, as três últimas décadas constituíram a prova mais difícil para o pensamento marxista desde a sua origem. Primeiro, pelas significativas transformações no mundo do trabalho ocorridas desde meados dos anos setenta. O crescimento do setor de serviços, a expansão da flexibilização do trabalho, os processos de automação, o trabalho em tempo parcial, etc são questionadores evidentes da vigência do trabalho assalariado e do papel da classe operária, como central na explicação marxiana das contradições internas do sistema capitalista c suas tendências de evolução.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP
dc.relationgeneralPublic
dc.relationhttps://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/sumario.php?id_revista=4&numero_revista=4
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/us/
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 United States
dc.sourceCritica Marxista. vol. 4, pp. 140-161
dc.titleA questão ambiental em Marx
dc.typeArtículos de revistas


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