dc.creatorGroppo,Luís Antonio
dc.date2010-12-01
dc.date.accessioned2017-03-07T16:33:54Z
dc.date.available2017-03-07T16:33:54Z
dc.identifierhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-22362010000200002
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/403738
dc.descriptionUma releitura crítica da produção da sociologia funcionalista sobre a juventude, revela concepções fundadas na idéia da «normalidade», tida como a adequação tranqüila entre a condição juvenil e a estrutura social. A «anormalidade» é aí interpretada como «disfunções», originadas da perniciosa influência de «tradições ocultas» sobre a juventude: boêmia, delinqüência e radicalismo. Nos anos 1960, reconsidera-se tal interpretação, e uma visão mais generosa sobre as revoltas juvenis permite vê-las até mesmo como possibilidade de reforma e revolução das sociedades em crise. A partir dos anos 1970, uma tendência importante foi conceber a juventude mais como «estilo de vida» que etapa do curso da vida, e os comportamentos em conflito com os valores sociais hegemônicos mais como «culturas juvenis» que rebeldias. Aparentemente, teriam sido superados os modelos clássicos explicativos da revolta juvenil. Entretanto, diversos movimentos e revoltas protagonizadas por jovens recentemente parecem demandar estes modelos supostamente superados.
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherCentro de Estudios Sociales CIDPA
dc.sourceUltima década v.18 n.33 2010
dc.subjectsociologia da juventude
dc.subjectcondição juvenil
dc.subjectidentidades
dc.titleCondição juvenil e modelos contemporâneos de análise sociológica das juventudes
dc.typeArtículos de revistas


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