dc.contributorLoreto, Elgion Lucio da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6493669115018157
dc.contributorHerédia, Fabiana de Oliveira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3998323160840420
dc.contributorRobe, Lizandra Jaqueline
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0384455492228279
dc.contributorD'Ávila, Marícia Fantinel
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7930575466716624
dc.contributorGaiesky, Vera Lúcia da Silva Valente
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6961824868832863
dc.creatorJardim, Sinara Santos
dc.date.accessioned2019-08-08T21:22:40Z
dc.date.accessioned2022-10-07T22:04:16Z
dc.date.available2019-08-08T21:22:40Z
dc.date.available2022-10-07T22:04:16Z
dc.date.created2019-08-08T21:22:40Z
dc.date.issued2016-03-28
dc.identifierhttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17865
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4034218
dc.description.abstractA capacidade de excisão e inserção dentro e entre genomas é característica essencial dos elementos transponíveis (TEs). A mobilização dá aos TEs o papel de contribuir com a mutagênese e a variabilidade genética. Contudo, os mecanismos que desencadeiam a ativação dos TEs em condições de estresse ainda não estão bem esclarecidos. Na linhagem Drosophila simulans white-peach o transposon mariner-Mos1 pode se mobilizar tanto em células somáticas quanto em germinativas. Esta linhagem apresenta uma característica peculiar, pois permite o estudo da transposição do elemento através da formação de manchas nos olhos. Neste estudo, avaliamos se a expressão e transposição do elemento eram induzidas por agentes estressores como: radiação ultravioleta (UVC, 25J/m²), temperatura moderada (28°C) e dano químico (paraquat, 1mM e 2mM). Para medir a expressão gênica de mariner-Mos1 e dos genes de controle positivo Hsp70 e superóxido dismutase (Sod) foi usado RT-qPCR. A avaliação da transposição somática foi baseada no número de manchas vermelhas nos olhos da linhagem mutante submetida aos estresses (cada mancha representa um evento de transposição). Além disso, foi realizada uma análise do ciclo celular e do tempo de desenvolvimento após estresses (UVC e 28°C). Os tratamentos com UVC e paraquat não tiveram efeito no aumento da expressão e na transposição de mariner-Mos1. Ambos os estresses aumentaram a expressão do gene de Hsp70. Os resultados sugerem que a expressão de mariner-Mos1 não é diretamente compartilhada em resposta este gene de choque térmico. Contudo, 28°C aumentou a expressão de Hsp70, mariner-Mos1 e o número de manchas. Além disso, as moscas tratadas com o calor moderado mostraram reduzido tempo de desenvolvimento e rápida progressão no ciclo celular. Em contraste, após UVC, foi observado um longo tempo de desenvolvimento das moscas bem como um atraso na fase G1/S do ciclo celular. Assim, os resultados indicam que o calor moderado induz transcrição e transposição de mariner-Mos1, UVC e estresse químico não são capazes de induzir ambos os fatores, mas induzem a expressão de Hsp70, possivelmente com diferentes vias de ativação.
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Maria
dc.publisherBrasil
dc.publisherBioquímica
dc.publisherUFSM
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Animal
dc.publisherCentro de Ciências Naturais e Exatas
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
dc.subjectEstresse químico
dc.subjectRadiação UV
dc.subjectTemperatura
dc.subjectMos1
dc.subjectTransposição somática
dc.subjectCiclo celular
dc.subjectHSP
dc.subjectWhite-peach
dc.subjectChemical stress
dc.subjectUV radiation
dc.subjectTemperature
dc.subjectSomatic transposition
dc.subjectCell cycle
dc.titleDinâmica do elemento de transposição mariner sob condições de estresse em Drosophila simulans
dc.typeTese


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