dc.creatorLACERDA,NORMA
dc.creatorLEITÃO,LÚCIA
dc.creatorABÍLIO DE QUEIROZ,PAULO
dc.date2010-04-01
dc.date.accessioned2017-03-07T16:23:48Z
dc.date.available2017-03-07T16:23:48Z
dc.identifierhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612010000100006
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/400873
dc.descriptionOobjetivo deste ensaio é mostrar como certos processos de verticalização -particularmente naquelas áreas das cidades que passaram a ser suportes físicos de significações compartilhadas e, portanto, se transformaram em espaços simbólicos para os habitantes que as edificaram- provocam o desaparecimento de urna determinada organizado espacial urbana, abalando de modo expressivo os principios que regem as práticas sociais desses habitantes, inclusive aquelas relativas à apropriação (vivência) espacial. Assim sendo, trabalha-se com a hipótese de que esses processos de verticalização não São espacialmente legítimos. As referências teóricas vém, notadamente, de Norberto Bob-bio e Max Weber. Para desvendar, empiricamente, a existencia dessa hipótese, elegeu-se o conjunto urbano de Casa Forte, localizado na cidade do Recife, Nordeste do Brasil.
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherPontificia Universidad Católica de Chile<br>Facultad de Arquitectura, Diseño y Estudios Urbanos<br> Instituto de Estudios Urbanos y Territoriales
dc.sourceEURE (Santiago) v.36 n.107 2010
dc.subjectMercado imobiliário
dc.subjectestrutura urbana
dc.subjectmorfología urbana
dc.titleLegitimidade espacial: uma discussão sobre mutação e permanência das estruturas espaciais urbanas
dc.typeArtículos de revistas


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