dc.creatorSaffer,Moacyr
dc.creatorMiura,Maurício S
dc.date2004-03-01
dc.date.accessioned2017-03-07T15:30:19Z
dc.date.available2017-03-07T15:30:19Z
dc.identifierhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-41062004000200014
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/386425
dc.descriptionObjetivo: Foi realizado pelos autores um estudo in vitro, com o propósito de determinar a pressão necessária de diferentes tipos de líquido para vencer a resistência à passagem pelo orifício do tubo de ventilação. Métodos: Foi criado um modelo de coluna de água graduado em centímetros a partir da base. Foram adaptados 3 tipos de tubo de ventilação. Em cada um dos modelos, foi colocado água da torneira, do mar, da piscina, do rio, água da torneira com sabão e gota otológica. Preenchia-se o recipiente com microgotas, formando uma coluna líquida até ocorrer escape. Anotava-se a altura da coluna de água quando isso ocorria, sendo equivalente à pressão em centímetros de água (cmH2O). Resultados: Os resultados obtidos mostram que é necessário uma determinada pressão para que líquidos atravessem o orifício dos tubos de ventilação. Conclusão: Apesar das limitações dos resultados in vitro, a literatura atual demonstra que não há razão para proteger a orelha durante banho de chuveiro, onde a água cai de forma indireta e sem pressão. Banheira com água e sabão é potencialmente perigoso devido à redução da tensão superficial do líquido. A relação direta entre pressão dos líquidos versus a tensão superficial sobre o orifício do tubo de ventilação implica na necessidade de diminuir de alguma forma esta pressão durante os mergulhos em qualquer meio líquido e evitar movimentos bruscos da cabeça dentro da água
dc.formattext/html
dc.languagept
dc.publisherSociedad Chilena de Pediatría
dc.sourceRevista chilena de pediatría v.75 n.2 2004
dc.subjectÁgua
dc.subjectTubo de Ventilação
dc.subjectOtorréia
dc.titleTubos de ventilação e Água
dc.typeArtículos de revistas


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