article
Medios públicos y libertad de expresión en la percepción de los periodistas: Un estudio comparativo (2008-2015)
Registro en:
ISSN: 1807-3026
EISSN: 2238-1694
Autor
Barredo Ibáñez, Daniel
checa Montufar, Fernando
Institución
Resumen
In Ecuador a series of legal and institutional reforms in the communicational dimension occurred: such as the approval in 2013 of the Lei Orgânica de Comunicação (LOC) (Organic Law of Communications) and the constitution of public means. In this context, the issue of freedom of expression has been a field for confrontation between the governments and various sectors. In mid-2008 we conducted a survey with 120 journalists on freedom of expression, with an outstanding conclusion: although the Correa government, which at the time was in office for more than a year, was a threat to that freedom, more danger was represented by the owners and directors of the media and the groups of economic and political power. Seven years later, and within the polarized framing that exists, it is very timely to know whether that perception has changed, to what extent and due to which specific factors, as well as to establish the factors that give raise to censorship and self-censorship. A comparative analysis will allow us to characterize the Ecuadorian case, which is symbolically representative of the challenges that other communication scenarios are facing in Latin America. No Equador aconteceu uma série de reformas legais e institucionais na dimensão comunicacional: especialmente, a aprovação, em 2013, da Lei Orgânica da Comunicação (LOC) e a constituição de meios públicos. Neste contexto, o tema da liberdade de expressão tem sido campo de confronto entre os governos e diversos setores. Em meados de 2008, fizemos uma pesquisa com 120 jornalistas sobre a liberdade de expressão, cuja conclusão de destaque foi: embora o governo de Correa, que na época tinha mais de um ano de exercício, poderia representar uma ameaça a essa liberdade, maior perigo representavam os donos e diretores dos meios e grupos de poder econômico e político. Sete anos depois, e no enquadramento polarizado em que se vive, é muito oportuno conhecer se essa percepção tem se modificado, e em que medida e por causa de que fatores específicos, mapeando, além disso, fatores que provocam censura e autocensura. Uma análise comparativa permitir-nos-á caracterizar o caso equatoriano simbolicamente representativo dos desafios enfrentados em outros cenários comunicacionais da América Latina.