article
La objeción de conciencia frente a la interrupción voluntaria del embarazo en Colombia
Registro en:
ISSN: 2215-8944
EISSN: 2539-4983
Autor
Salazar Medina, William Javier
Medina Rico, Ricardo Hernán
Institución
Resumen
This article analyzes the regulations and jurisprudence regarding conscientious objection, the legal authorization for the voluntary termination of pregnancy and their relationship. It focuses on the development and evolution that these rules have had as guarantors of the rights to freedom of conscience and sexual freedom, as well as the reproductive self-determination of women and, as a result, possible solutions are shown in the face of conflict events or conflict between the rights, when the medical and sanitary personnel refuse to carry out the porcedures protecting their own religious beliefs or their moral principles.As a methodology, a qualitative research was developed based on information obtained from the jurisprudential, doctrinal analysis and interviews. This allowed a description, classification, explanation and interpretation of data, as well as interviews. It was possible to determine the current situation of the causes under which the practice of voluntary interruption of pregnancy is legal and the possible events of moral objection by medical personnel. Likewise, it was concluded that whenever the medical procedure is requested within the legal parameters, the provision of the service must be ensured. Likewise, the right to object to the practice of the voluntary interruption of pregnancy is personal and can never be claimed as an institutional policy Cet article analyse la réglementation et la jurisprudence qui ont été publiées en Colombie en ce qui concerne l’objection de conscience, l’autorisation légale de l’interruption volontaire de grossesse (IVE) et les relations qui peuvent exister entre elles. Il observe l’évolution de ces chiffres en tant que garants des droits à la liberté de conscience et à la liberté sexuelle, ainsi que de l’autodétermination des femmes en matière de procréation et, sur cette base, les solutions possibles sont montrées face à des événements de conflit ou de conflit entre droits, lorsque le personnel médical et sanitaire chargé de pratiquer l’avortement refuse de la faire progresser sur la protection de leurs croyances religieuses ou principes moraux.En tant que méthodologie, une recherche qualitative a été élaborée à partir de l’information obtenue à partir d’analyses jurisprudentielles et doctrinales et d’entrevues. Cela a permis une description, une classification, une explication et une interprétation des données, ainsi que la conduite d’entretiens. Il a été possible de déterminer la situation actuelle des motifs pour lesquels la pratique de l’interruption volontaire de grossesse est légale et les éventuels cas d’objection morale du personnel médical. Il a également été conclu que lorsque l’intervention médicale est demandée dans le cadre des paramètres légaux, la prestation du service doit être assurée. De même, le droit de s’opposer à la pratique de l’EVI est personnel et ne peut jamais être invoqué comme politique institutionnelle Este artigo analisa as normas e a jurisprudência emitidas na Colômbia em matéria de objeção de consciência, autorização legal para a interrupção voluntária da gravidez (IVG) e a relação que possa existir entre elas. Observa o desenvolvimento e a evolução que essas figuras têm tido como garantidoras dos direitos à liberdade de consciência e à liberdade sexual, bem como à autodeterminação reprodutiva das mulheres e, com base nisso, possíveis soluções são apresentadas diante de eventos de conflito ou conflito entre direitos, quando o pessoal médico e de saúde responsável pela realização do procedimento de aborto se recusa a promovê-lo na proteção de suas crenças religiosas ou princípios morais.Como metodologia, a pesquisa qualitativa foi desenvolvida com base em informações obtidas a partir de análises e entrevistas jurisprudenciais e doutrinárias. Isso permitiu a descrição, classificação, explicação e interpretação dos dados, bem como a realização de entrevistas. Foi possível determinar a situação actual das razões pelas quais a prática da interrupção voluntária da gravidez é legal e os possíveis acontecimentos de objecção moral por parte do pessoal médico. Concluiu-se também que, sempre que o procedimento médico for solicitado dentro dos parâmetros legais, a prestação do serviço deve ser assegurada. Da mesma forma, o direito de se opor à prática da IVG é pessoal e nunca pode ser invocado como uma política institucional