Artigo
Classificação por ressonância magnética da degeneração do disco intervertebral
Fecha
2009-01-01Registro en:
Acta Ortopédica Brasileira. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 17, n. 1, p. 46-49, 2009.
1413-7852
S1413-78522009000100009-en.pdf
S1413-78522009000100009-pt.pdf
S1413-78522009000100009
10.1590/S1413-78522009000100009
WOS:000267246200009
Autor
Puertas, Eduardo Barros [UNIFESP]
Yamashita, Helio Kiitiro [UNIFESP]
Oliveira, Valdeci Manoel de [UNIFESP]
Souza, Paulo Satiro de [UNIFESP]
Institución
Resumen
The authors suggest an analysis of the degeneration of intervertebral disks on human cadavers using magnetic resonance imaging. Nine lumbar spines were collected from fresh human cadavers and resonance images were captured. The images were analyzed and classified according to the degeneration grades, with the authors proposing a subdivision of type IV into IV-a and IV-b. Forty-four intervertebral disks were analyzed and authors found the following distribution: 4,5% type I; 40,9% type II; 32% type III and 18% type IV-a. However, the investigators disagreed with the conclusions in 4,5% of the disks. The authors found that the progressive signal lost in the T2-weighted images may be correlated to disk degeneration. Changes found in the magnetic resonance images must be standardized and classified for providing a better understanding. Os autores propõem uma análise da degeneração dos discos intervertebrais de cadáveres através de exame de ressonância magnética. Foram coletadas nove peças de coluna lombar de cadáveres frescos as quais foram submetidas a exame de ressonância magnética. As imagens foram analisadas e classificadas de acordo com o grau de degeneração sendo proposta uma subdivisão no tipo IV em IV-a e IV -b. A análise de 44 discos intervertebrais encontrou uma distribuição de 4,5% do tipo I, 40,9% do tipo II, 32% do tipo III e 18% do tipo IV-a. Houve 4,5% em que não houve concenso entre os examinadores. Os autores concluíram que a perda do sinal do disco nas imagens ponderadas em T2 pode ser correlacionada com a progressiva degeneração do disco. A correlação das alterações encontradas nas imagens produzidas pela ressonância magnética devem ser padronizadas e classificadas para sua melhor compreensão.