dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPuertas, Eduardo Barros [UNIFESP]
dc.creatorYamashita, Helio Kiitiro [UNIFESP]
dc.creatorOliveira, Valdeci Manoel de [UNIFESP]
dc.creatorSouza, Paulo Satiro de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:39:01Z
dc.date.available2015-06-14T13:39:01Z
dc.date.created2015-06-14T13:39:01Z
dc.date.issued2009-01-01
dc.identifierActa Ortopédica Brasileira. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 17, n. 1, p. 46-49, 2009.
dc.identifier1413-7852
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4824
dc.identifierS1413-78522009000100009-en.pdf
dc.identifierS1413-78522009000100009-pt.pdf
dc.identifierS1413-78522009000100009
dc.identifier10.1590/S1413-78522009000100009
dc.identifierWOS:000267246200009
dc.description.abstractThe authors suggest an analysis of the degeneration of intervertebral disks on human cadavers using magnetic resonance imaging. Nine lumbar spines were collected from fresh human cadavers and resonance images were captured. The images were analyzed and classified according to the degeneration grades, with the authors proposing a subdivision of type IV into IV-a and IV-b. Forty-four intervertebral disks were analyzed and authors found the following distribution: 4,5% type I; 40,9% type II; 32% type III and 18% type IV-a. However, the investigators disagreed with the conclusions in 4,5% of the disks. The authors found that the progressive signal lost in the T2-weighted images may be correlated to disk degeneration. Changes found in the magnetic resonance images must be standardized and classified for providing a better understanding.
dc.description.abstractOs autores propõem uma análise da degeneração dos discos intervertebrais de cadáveres através de exame de ressonância magnética. Foram coletadas nove peças de coluna lombar de cadáveres frescos as quais foram submetidas a exame de ressonância magnética. As imagens foram analisadas e classificadas de acordo com o grau de degeneração sendo proposta uma subdivisão no tipo IV em IV-a e IV -b. A análise de 44 discos intervertebrais encontrou uma distribuição de 4,5% do tipo I, 40,9% do tipo II, 32% do tipo III e 18% do tipo IV-a. Houve 4,5% em que não houve concenso entre os examinadores. Os autores concluíram que a perda do sinal do disco nas imagens ponderadas em T2 pode ser correlacionada com a progressiva degeneração do disco. A correlação das alterações encontradas nas imagens produzidas pela ressonância magnética devem ser padronizadas e classificadas para sua melhor compreensão.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
dc.relationActa Ortopédica Brasileira
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectIntervertebral disk
dc.subjectMagnetic resonance
dc.subjectClassification
dc.subjectDisco intervertebral
dc.subjectRessonância magnética
dc.subjectClassificação
dc.titleClassificação por ressonância magnética da degeneração do disco intervertebral
dc.typeArtigo


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