dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-08-21T17:53:00Z
dc.date.available2015-08-21T17:53:00Z
dc.date.created2015-08-21T17:53:00Z
dc.date.issued2014
dc.identifierINTERthesis, v. 11, n. 2, p. 138-161, 2014.
dc.identifier1807-1384
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/126737
dc.identifier10.5007/1807-1384.2014v11n2p138
dc.identifierISSN1807-1384-2014-11-02-138-161.pdf
dc.identifier7506207238645739
dc.description.abstractBased on Clovis Bevilaqua’s four biographies which present three stigmas of the character - being the son of a priest, engaged in a large grammatical legal controversy with Rui Barbosa in making the Civil Code of 1917 and married to a wife of exotic modes - we discuss the built memory of Amelia Carolina Freitas Bevilaqua, who is marked as a pioneer of the feminist movement in Brazil and also upstart writer who aspired to join the Brazilian Academy of Letters. Among other negative adjectives, she was sloppy, not vain and misaligned in dress, futile or adulterous.
dc.description.abstractA partir de cuatro biografías sobre el jurista Clóvis Beviláqua, que presentan tres estigmas del personaje - ser hijo de un cura, involucrarse en una gran polémica jurídico-gramatical con Rui Barbosa en la confección del Código Civil de 1917 e tener una esposa de modos exóticos - se discute como fue construida la memoria de Amelia Carolina de Freitas Bevilaqua, marcada como pionera del movimiento feminista en Brasil y también como una escritora advenediza que aspiraba a entrar en la Academia Brasileña de Letras; ama de casa relajada, mujer poco vanidosa y desaliñada en el vestir; esposa adúltera, entre otros adjetivos negativos.
dc.description.abstractA partir de quatro biografias sobre o jurista Clóvis Beviláqua, que apresentam três estigmas do personagem - ser filho de padre, se envolver em uma grande polêmica jurídico gramatical com Rui Barbosa na confecção do Código Civil de 1917 e ter uma esposa de modos exóticos - busca-se discutir a memória construída de Amélia Carolina de Freitas Beviláqua, que fica marcada como pioneira do movimento feminista no Brasil e também como escritora arrivista que ambicionou entrar para a Academia Brasileira de Letras; dona de casa relapsa; mulher pouco vaidosa e desalinhada no vestir; esposa leviana ou adúltera, entre outras adjetivações negativas.
dc.languagepor
dc.relationINTERthesis
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectClovis Bevilaqua
dc.subjectAmelia Carolina de Freitas Bevilaqua
dc.subjectBiography
dc.subjectMemory
dc.subjectClovis Bevilaqua
dc.subjectAmelia Carolina de Freitas Bevilaqua
dc.subjectBiografía
dc.subjectMemoria
dc.subjectAmélia Beviláqua
dc.subjectMemória
dc.subjectBiografia
dc.subjectClóvis Bevilaqua
dc.titleAmélia Beviláqua que era mulher de verdade: a memória construída da esposa de Clóvis Beviláqua
dc.typeArtículos de revistas


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