Networks of Criminality: The State and Crime Policy in Contemporary Democracy;
A Rede de Criminalidade: O Estado e as Políticas de Segurança na América

dc.creatorUngar, Mark
dc.date.accessioned2018-03-07T15:02:35Z
dc.date.available2018-03-07T15:02:35Z
dc.date.created2018-03-07T15:02:35Z
dc.date.issued2016
dc.identifierhttp://repository.urosario.edu.co/handle/10336/17582
dc.description.abstractWhy do so many security policies fail in Latin America? This article shows that it is difficult to uproot criminality because it is an inherent part of the development of both states and democratic regimes. More specifically, it is part of the three main networks of security providers: the executive branch; the criminal justice system; and the sector of armed non-state entities. Relations within and between these three networks reflect their own interests and powers rather than public security, undermining policy from the beginning. This article will apply this analytical framework to two principal dimensions of public security in Latin America. One is of illegally trafficked goods, such as narcotics; the specific case study here is of the trafficking of firearms. The second dimension is the set of security policies in a country, which range from iron fist crackdowns to community policing. The case study is Honduras, which has endured nearly every security problem that afflicts the region, responding with policies that failed for 15 years until they began to shift attention toward the networks of criminality that were obstructing them.
dc.description.abstractPorquê fracassam muitas políticas criminais nas democracias latino-americanas? Este artigo mostra que é difícil de desarraigar a criminalidade porque é um elemento ao centro do desenvolvimento do estado e o regime democrático. Especificamente, é parte das três redes principais dos fornecedores de segurança: o poder executivo; o sistema de justiça criminal; e a rede de grupos armados não estatais. As relações dentro de e entre estas redes refletem os seus interesses e poderes em vez da insegurança pública, entorpecendo as políticas de segurança desde o princípio. Aplica-se esta análise em duas áreas principais de segurança pública. Um é contra um bem (como as drogas) que uma fonte de atividade ilegal; o seu caso de estudo é o tráfico de armas de fogo. Outra dimensão é a rama de políticas de segurança nacional, desde a mão dura até a polícia comunitária. O caso do estudo é a Honduras, um país que tem sofrido de  todos os problemas de segurança com políticas de segurança que tem fracassado por 15 anos, antes de que se mudara o seu foco nas redes de criminalidade.
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad del Rosario
dc.relationhttps://revistas.urosario.edu.co/index.php/desafios/article/view/5061/3454
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAbierto (Texto completo)
dc.rightsCopyright (c) 2016 Desafíos
dc.sourceDesafíos; Vol. 28, Núm. 2 (2016): (julio-diciembre) Seguridad ciudadana, criminalidad y policía; 297-329
dc.source2145-5112
dc.source0124-4035
dc.source10.12804/desafios28.2.2016
dc.sourceinstname:Universidad del Rosario
dc.sourcereponame:Repositorio Institucional EdocUR
dc.subjectcrimen
dc.subjectViolencia
dc.subjectPolicía
dc.subjectDemocracia
dc.subjectLatinoamérica.
dc.titleLa Red de Criminalidad: El Estado y las Políticas de Seguridad en América
dc.titleNetworks of Criminality: The State and Crime Policy in Contemporary Democracy
dc.titleA Rede de Criminalidade: O Estado e as Políticas de Segurança na América
dc.typearticle


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