dc.creatorLuque-Bernal, Ricardo-Miguel
dc.creatorBuitrago Bejarano, Roberto
dc.date.accessioned2018-03-05T12:24:45Z
dc.date.available2018-03-05T12:24:45Z
dc.date.created2018-03-05T12:24:45Z
dc.date.issued2018
dc.identifier2145-4507
dc.identifier1692-7273
dc.identifierhttp://repository.urosario.edu.co/handle/10336/15186
dc.description.abstractIntrodução: a assessoria genética é uma prática que pode enquadrar-se em quatro cenários: pré-concepcional, pré-implantação, pré-natal e pós-natal (similar o pré-concepcional). Para alguns autores este tipo de prática considera-se eugenia. O objetivo do presente artigo é expor os distintos pontos de vista, descritos na literatura, sobre a relação da assessoria genética com a eugenia. Materiais e métodos: buscaramse artigos em bases de dados acadêmicas com os termos eSH/DeCS bioética, genética médica, assessoria genética e eugenia. Incluíram-se artigos que falaram sobre eugenia ou sobre rastreio genético; excluíramse artigos com a descrição técnica de procedimentos. A seleção se realizou por título, resumo e texto completo. Resultados: selecionaram-se 57 artigos para a análise. Na assessoria pré-con- cepcional, o “princípio d bene cência procriativa” se considera que parte de posturas similares às prá- ticas eugénicas de começos do século xx. Na consulta pré-implantação, a seleção genética de embriões pode considerarse eugenia quando se usa para alterar o curso natural da procriação ou para  ns não médicos. O diagnóstico prénatal, quando se vincula com o aborto por malformações congénitas, pode considerar-se eugenia negativa. Discussão: na atualidade, a eugenia abarca múltiplas de nições. Segundo a de nição escolhida, a assessoria genética pode enquadrar-se como uma prática eugénica. No entanto, o desenho de políticas de saúde e o interesse da sociedade pode in uir na autonomia dos indivíduos pode constituirse como eugenia positiva.
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad del Rosario
dc.publisherEscuela de Medicina y Ciencias de la Salud
dc.relationhttps://revistas.urosario.edu.co/index.php/revsalud/article/view/6475
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAbierto (Texto completo)
dc.rightsCopyright (c) 2018 Revista Ciencias de la Salud
dc.sourceRevista Ciencias de la Salud; Vol. 16, No. 1 (2018); 10-26
dc.sourceRevista Ciencias de la Salud; Vol. 16, Núm. 1 (2018); 10-26
dc.source10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/vol16num12018
dc.sourceRevista Ciencias de la Salud; V. 16, n. 1 (2018); 10-26
dc.sourceinstname:Universidad del Rosario
dc.sourcereponame:Repositorio Institucional EdocUR
dc.subjectGenética médica
dc.subjectEugenesia
dc.subjectBioética
dc.subjectGenética
dc.subjectCribado
dc.subjectAsesoramiento genético
dc.subjectTamización
dc.subjectEugenia
dc.titleIs Genetic Counseling a Form of Eugenics?
dc.typearticle


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