article
Fortuna and virtue: An Analysis of The Prince and The Mandrake by Nicholò Machiavelli
Fortuna y virtud: análisis de El príncipe y La mandrágora de Nicolás Maquiavelo;
Fortuna e Virtude: análise de O Príncipe e A Mandrágora de Nicolau Maquiavel
Autor
Agudelo-González, Andrés-Felipe
Cárdenas Díaz, Javier Alonso
Institución
Resumen
This article explores the connections between two literature pieces written by Niccolò Machiavelli: The Prince and The Mandrake. Despite a noticeable distance between the contents of a political treaty and a theater play, we will argue that the Machiavellian concept of virtue and its link with goddess Fortuna is a recurrent concept in both pieces. The battle between personal will and fate is always recurrent in Machiavelli’s work without having to take into account his writing style. This battle is one of the most remarkable issues in the occidental world. Machiavelli (re) created a new conscience of European politics in the 16th century: the individual’s Prevalence over the community; of the calculated rationality over destiny; of science over tradition. In both The Prince and The Mandrake a political and cultural model can be found. This model convered over the Old World, and it obtained the well known victories in the name of freedom, equality, and democracy. O presente texto explora as conexões entre duas obras de Nicolau Maquiavel: O príncipe e A mandrágora. A pesar da aparente distância entre o conteúdo de um tratado político e uma peça teatral, se sustentará que a variação maquiavélica do conceito de virtude e sua perspectiva relação com a deusa Fortuna é uma dobradiça conceitual que atravessa ambos os textos. Sobre a pluralidade de estilos do pensador Florentino reposa uma das questões mais sobressalente da história de ocidente, a saber: a batalha entre a vontade pessoal e os azares do destino. Maquiavel, (re ) criou uma nova consciência da política europeia do século xvi: a prevalência do individuo sobre a comunidade, da racionalidade calculada cobre o fado, da ciência sobre a tradição. Tanto O Príncipe quanto em A Mandrágora se projeta este mo delo político e cultural que se estenderá pelo velho mundo, e logrará as vitórias já conhecidas em nome da liberdade, a igualdade e a democracia.