dc.contributor | NU. CEPAL. Oficina de Brasilia | |
dc.contributor | Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada | |
dc.creator | Carvalho, Carlos Eduardo | |
dc.creator | Oliveira, Giuliano Contento de | |
dc.creator | Monteiro, Marcelo Balloti | |
dc.date.accessioned | 2014-01-02T23:29:16Z | |
dc.date.available | 2014-01-02T23:29:16Z | |
dc.date.created | 2014-01-02T23:29:16Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.identifier | https://hdl.handle.net/11362/28144 | |
dc.identifier | LC/BRS/R.242 | |
dc.description.abstract | "Apesar de não dispor de estatuto jurídico de autonomia, o Banco Central do Brasil (Bacen) desfruta de ampla autonomia de fato dentro do Estado e diante da sociedade brasileira. Essa autonomia ultrapassa o exercício das funções tidas como exclusivas dos bancos centrais nas sociedades atuais, nas quais o Bacen passou a atuar nas últimas duas décadas como se dispusesse de plena autonomia jurídica. É o caso do manejo da taxa de juro e da política monetária e também de atribuições mais complexas e polêmicas, como as funções de banco dos bancos e de emprestador de última instância. No exercício dessa autonomia, contudo, o Bacen ultrapassa muitas vezes os limites legais que deveria observar, sem prestar contas de sua atividade, como ocorreu em episódios de problemas no setor financeiro. Além disso, o Bacen vai além das funções típicas de autoridade monetária e atua como formador de opinião e defensor de ideias e de propostas em áreas como a política econômica e o campo jurídico." | |
dc.language | pt | |
dc.publisher | CEPAL | |
dc.publisher | IPEA | |
dc.relation | Textos para Discussão - CEPAL/IPEA | |
dc.relation | 31 | |
dc.title | Banco Central do Brasil: institucionalidade, relações com o estado e com a sociedade civil, autonomia e controle democrático | |
dc.type | Texto | |