dc.contributorNU. CEPAL
dc.contributorNU. CEPAL. División de Desarrollo Económico
dc.contributorPaíses Bajos. Gobierno
dc.creatorCysne, Rubens Penha
dc.date.accessioned2014-01-02T16:50:41Z
dc.date.available2014-01-02T16:50:41Z
dc.date.created2014-01-02T16:50:41Z
dc.date.issued2000-05
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11362/7599
dc.identifierLC/L.1359
dc.description.abstractIntrodução (primer párrafo de la introducción); Embora se identifiquem movimentos no sentido da privatização e abertura anteriores a 1990, pode-se dizer que o período de reformas no Brasil inicia-se efetivamente neste ano. Dentre as reformas usualmente listadas como de primeira geração, pode-se identificar no período 1990- 1998 relativo progresso em pelo menos quatro áreas: estabilização de preços, privatização, abertura ao exterior, seja em termos comerciais ou em termos de captação de recursos, e regulação, esta última se estendendo também ao sistema financeiro. Podem-se mencionar, em adição, reformas corretivas de alguma distorções trazidas pela Constituição de 1988. A estabilização de preços foi alcançada desde julho de 1994, quando da introdução da terceira fase do Plano Real, com a introdução da nova moeda. Passou-se de uma inflação próxima a 50% ao mês em junho de 1994 à taxas anuais de, respectivamente, 14,78%, 9,34%, e 7,48% nos três anos seguintes. A partir do início de 1999, entretanto, com a passagem a um sistema de câmbio flexível, as perspectivas de inflação tem se elevado, prevendo-se em média para esse ano uma inflação superior a 15%. Há, evidentemente, ainda um longo caminho a ser percorrido. A estabilização não está completa. Permanece a necessidade de consecução de uma trajetória fiscal sustentável.
dc.languagept
dc.publisherCEPAL
dc.relationSerie Reformas Económicas
dc.relation63
dc.titleAspectos macro e microeconômicos das reformas brasileiras
dc.typeTexto


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