Artículos de revistas
AFTER THE WASHINGTON CONSENSUS: INTERNATIONAL ASSISTANCE AND GOVERNANCE
Registro en:
10.22456/1982-5269.2478
Autor
Schneider, Aaron
Resumen
Nossa compreensão da governança em países em desenvolvimento é frágil e, frequentemente, distorcida. O fato de que os investidores estrangeiros estão
preocupados com a governança é importante, porém, muitos observadores se
limitam a examinar as formas como a governança ajuda o mercado. A
governança, de fato, é importante para o desenvolvimento do mercado, mas os
governos, às vezes, desempenham outras funções que incluem a substituição do
mercado e proteção das normas sociais das transações do mercado. Igualmente,
uma noção limitada de governança e métodos de medir segurança,
frequentemente se limitam a indicadores quantitativos. Tal abordagem
negligencia as seqüências e interações pelas quais os Estados e mercados são
construídos e a forma única sócio-cultural pela qual a governança pode operar
em diferentes lugares e épocas. Finalmente, é preciso estar atento às ações de
Norte que, mesmo bem intencionadas, enfraquecem os governos do Sul. Alguns
tipos de ajuda e comércio podem prejudicar a governança ao invés de fortalecêla.
Um aspecto fundamental nesta direção é o impacto dos impostos e
administração tributária no Sul. Modalidades de ajuda, tais como um projeto de
ajuda fragmentado, pouco contribui para fortalecer a governança e, ao
contrário, pode enfraquecê-la. Além do mais, a instância em isenção de
materiais, serviços e bens adquiridos por meio da ajuda externa pode piorar a
governança. Our understanding of governance in developing countries is weak and frequently misguided. That international donors are paying attention to governance is important, but many observers limit themselves to the ways in which governance enhances markets. Governance is certainly necessary for market development, but governments at times perform other functions, including replacing markets and protecting social norms from market transactions. In addition to a limited notion of governance, methods of measuring governance frequently limit themselves to quantitative indicators. This misses the variety of sequences and interactions by which states and markets are built and the unique socio-cultural ways in which governance is likely to operate at different places and times. Finally, we need to be far more aware of the way in which Northern actions, even guided by good intentions, weaken governance in the South. Certain kinds of trade and aid may actually undermine governance rather than enhance it. Of particular worry is Northern impact on taxes and tax administration in the South. Aid modalities, such as fragmented project aid, do little to enhance governance and may worsen it. Further, insisting on exemptions for materials, services, and incomes purchased with aid, as many donors do, worsens governance.