dc.creatorSchneider, Aaron
dc.date2008-06-30
dc.date.accessioned2018-11-07T19:54:49Z
dc.date.available2018-11-07T19:54:49Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/debates/article/view/2478
dc.identifier10.22456/1982-5269.2478
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2180486
dc.descriptionNossa compreensão da governança em países em desenvolvimento é frágil e, frequentemente, distorcida. O fato de que os investidores estrangeiros estão preocupados com a governança é importante, porém, muitos observadores se limitam a examinar as formas como a governança ajuda o mercado. A governança, de fato, é importante para o desenvolvimento do mercado, mas os governos, às vezes, desempenham outras funções que incluem a substituição do mercado e proteção das normas sociais das transações do mercado. Igualmente, uma noção limitada de governança e métodos de medir segurança, frequentemente se limitam a indicadores quantitativos. Tal abordagem negligencia as seqüências e interações pelas quais os Estados e mercados são construídos e a forma única sócio-cultural pela qual a governança pode operar em diferentes lugares e épocas. Finalmente, é preciso estar atento às ações de Norte que, mesmo bem intencionadas, enfraquecem os governos do Sul. Alguns tipos de ajuda e comércio podem prejudicar a governança ao invés de fortalecêla. Um aspecto fundamental nesta direção é o impacto dos impostos e administração tributária no Sul. Modalidades de ajuda, tais como um projeto de ajuda fragmentado, pouco contribui para fortalecer a governança e, ao contrário, pode enfraquecê-la. Além do mais, a instância em isenção de materiais, serviços e bens adquiridos por meio da ajuda externa pode piorar a governança.pt-BR
dc.descriptionOur understanding of governance in developing countries is weak and frequently misguided. That international donors are paying attention to governance is important, but many observers limit themselves to the ways in which governance enhances markets. Governance is certainly necessary for market development, but governments at times perform other functions, including replacing markets and protecting social norms from market transactions. In addition to a limited notion of governance, methods of measuring governance frequently limit themselves to quantitative indicators. This misses the variety of sequences and interactions by which states and markets are built and the unique socio-cultural ways in which governance is likely to operate at different places and times. Finally, we need to be far more aware of the way in which Northern actions, even guided by good intentions, weaken governance in the South. Certain kinds of trade and aid may actually undermine governance rather than enhance it. Of particular worry is Northern impact on taxes and tax administration in the South. Aid modalities, such as fragmented project aid, do little to enhance governance and may worsen it. Further, insisting on exemptions for materials, services, and incomes purchased with aid, as many donors do, worsens governance.en-US
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/debates/article/view/2478/2879
dc.sourceRevista Debates; v. 2, n. 1 (2008); 5es-ES
dc.sourceRevista Debates; v. 2, n. 1 (2008); 5pt-BR
dc.source1982-5269
dc.source2236-479X
dc.subjectPolitical Science, Methodology, Public Financept-BR
dc.subjectInternational Aid, Taxation, Governancept-BR
dc.subjectGovernance, Taxationpt-BR
dc.titleAFTER THE WASHINGTON CONSENSUS: INTERNATIONAL ASSISTANCE AND GOVERNANCEpt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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