dc.creatorSchreiner, Michelle
dc.date2005
dc.date2005-05-08T00:00:00Z
dc.date2017-03-28T16:54:14Z
dc.date2017-07-14T19:59:10Z
dc.date2017-03-28T16:54:14Z
dc.date2017-07-14T19:59:10Z
dc.date.accessioned2018-03-29T04:04:51Z
dc.date.available2018-03-29T04:04:51Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierSCHREINER, Michelle. Jules Michelet e a historia que ressuscita e da vida aos homens: uma leitura da emergencia do ¿povo¿ no cenario historiografico frances da primeira metade do seculo XIX. 2005. 334 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000364097>. Acesso em: 28 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279872
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1340579
dc.descriptionOrientador: Maria Stella Martins Bresciani
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
dc.descriptionResumo: Para Jules Michelet, alguns literatos, como Honoré de Balzac, Eugène Sue e George Sand, caracterizam o ¿povo¿ de forma degradante, diferindo de uma literatura anterior, de fins do século XVIII e início do XIX, que devia se afirmar como veículo de instrução moral ou de ¿pedagogia¿ do cidadão. Nesse sentido, busco recuperar o propósito do historiador ao publicar Le Peuple, em 1846, e Histoire de la Révolution française, de 1847 a 1853, como contraponto à literatura do período que, segundo ele, oferecia uma falsa imagem da nação francesa ao enfatizar sobretudo os defeitos e torpezas de seu povo. A propósito da questão da emergência do ¿povo¿ no cenário historiográfico francês da primeira metade do século XIX, levanto a hipótese de que a criação das obras de Michelet em contraposição à literatura em voga no seu tempo, insere-se num contexto maior de extensão da função ¿pedagógica¿ de formação do povo, atribuída até então à Literatura, para o âmbito da História
dc.descriptionAbstract: For Jules Michelet, some literary writers, just as Honoré de Balzac, Eugène Sue and George Sand, characterize ¿the people¿ in a degraded way, unlike a previous literature (at the turn of the 18th and in early 19th century) that was understood as an instrument of education of the people. In such case, I search to recover the purpose of the historian when he publishes Le Peuple, in 1846, and Histoire de la Révolution française, from 1847 to 1853, to oppose the literature of the period that, according to him, used to offer a false image of the French nation when it emphasizes all of faults and bad habits of its people. About the emergency of ¿people¿ in the French historical scenery in the first half of the nineteenth century, I defend that the Michelet¿s works creation, in opposition to the literary writers of the period, is inserted in a larger context of extension of the ¿pedagogic¿ function of people's formation, attributed until then to the Literature for the ambit of the History
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionPolitica, Memoria e Cidade
dc.descriptionDoutor em Historia
dc.format334 p.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectMichelet, Jules, 1798-1874
dc.subjectHistoriografia - França - História
dc.subjectLiteratura francesa - História e crítica
dc.subjectHistoria - Séc. XIX
dc.subjectClasses sociais - França
dc.subjectFrança - História - Revoluçao, 1789-1799
dc.subjectHistoriography - France
dc.subjectFrench literature
dc.subjectHistory - 19th Century
dc.subjectSocial classes - France
dc.subjectFrance - History - Revolution - 1789-1799
dc.titleJules Michelet e a historia que ressuscita e da vida aos homens : uma leitura da emergencia do ¿povo¿ no cenario historiografico frances da primeira metade do seculo XIX
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución