dc.creatorBorges, Izaias de Carvalho
dc.date2003
dc.date2003-12-17T00:00:00Z
dc.date2017-03-28T17:46:11Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T02:28:32Z
dc.date.available2018-03-29T02:28:32Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierBORGES, Izaias de Carvalho. Biotecnologia e comercio externo: uma analise da inserção brasileira. 2003. 182p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000366673>. Acesso em: 28 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/285460
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1316505
dc.descriptionOrientador: Jose Maria Ferreira Jardim da Silveira
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia
dc.descriptionResumo: Nos últimos 20 anos a biotecnologia moderna, enquanto paradigma tecnológico, vem tomando-se fundamental para dois setores: agricultura e saúde humana. O Brasil país rico em biodiversidade, grande player no mercado mundial de produtos agrícolas e grande mercado para produtos farmacêuticos tem se destacado no cenário internacional pelas pesquisas no campo da engenharia genética e da genômica. Além do destaque nas "tecnologias de fronteira", o Brasil também se destacou no decorrer do século XX no campo das "biotecnologias tradicionais", como a produção de imunobiológicos (vacinas e soros) e as pesquisas em biotecnologia vegetal (cultura de tecidos, fixação biológica de nitrogênio e controle biológico de pragas). Este trabalho busca avaliar a inserção do Brasil no comércio internacional de produtos biotecnológicos depois de vinte anos da emergência das novas tecnologias e da difusão destas pelas indústrias farmacêuticas e agroquímicas. Para isso, foram utilizados dados de exportações e de importações de produtos farmacêuticos e agrícolas oriundos de processos biotecnológicos no período de 1990 a 2002. Os resultados apontam que nestes dez anos o Brasil desempenhou um papel medíocre no comércio internacional destes produtos. No setor farmacêutico o país continua sendo um grande importador de matérias-primas (fármacos e reagentes) e aumentou significativamente a importação de produtos finais (medicamentos). Alguns grupos de produtos biotecnológicos, como os antibióticos e os hormônios, foram os que apresentaram maior aumento de importações de medicamentos prontos, evidenciando claramente a tendência da indústria farmacêutica após 1995 de substituir a produção interna pelas importações. No setor agrícola, apesar do país ser um grande exportador de grãos e de outros produtos,até 2002o Brasil não estava inserido no mercado mundial de sementes e de alimentos geneticamente modificados. Esta ausência se explica basicamente pelas barreiras institucionais criadas em torno das questões relacionadas com a biossegurança, que bloqueiam as pesquisas, a produção e o comércio de produtos geneticamente modificados
dc.descriptionAbstract: Not informed.
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionMestre em Ciencias Economicas
dc.format182p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectBiotecnologia
dc.subjectBiotecnologia - Comercialização
dc.subjectBiotecnologia agrícola
dc.subjectBiotecnologia farmacêutica
dc.titleBiotecnologia e comercio externo : uma analise da inserção brasileira
dc.typeTesis


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