Critical analysis of the Brazilian legislation for agricultural use of sewage sludge to the assessment of quantitative microbiological risk;
Análise crítica da legislação brasileira para uso agrícola de lodos de esgotos na perspectiva da avaliação quantitativa de risco microbiológico;
Análise crítica da legislação brasileira para uso agrícola de lodos de esgotos na perspectiva da avaliação quantitativa de risco microbiológico

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorfr-CA
dc.contributorpt-BR
dc.creatorKopschitz Xavier Bastos, Rafael
dc.creatorDias Bevilacqua, Paula
dc.creatorMenezes Ferreira Dias, Graziele
dc.creatorde Assis Barony, Flávio José
dc.date2009-10-09
dc.date.accessioned2018-03-16T15:39:13Z
dc.date.available2018-03-16T15:39:13Z
dc.identifierhttp://ojs.unam.mx/index.php/aidis/article/view/13111
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1201298
dc.descriptionO presente trabalho objetivou discutir, na perspectiva da Avaliação Quantitativa de Risco Microbiológico (AQRM), os padrões qualidade estabelecidos na Resolução CONAMA nº 375 de 29 de agosto de 2006, para o uso agrícola de lodos de esgotos. Foram construídos dois cenários de exposição para o uso de biossólidos Classes A e B: (i) risco do consumidor, decorrente do consumo de olerícolas (folhosas e raízes) ingeridas cruas; (ii) risco do trabalhador, decorrente da ingestão involuntária de partículas de biossólidos ou de solo com incorporação de biossólidos. Os resultados sugerem que riscos mais elevados parecem estar mais relacionados à saúde ocupacional (risco do trabalhador) do que à saúde do consumidor e, dentre os patógenos considerados, à transmissão de vírus e, na seqüência, à de helmintos, protozoários e, por último de bactérias. Especula‐se que a atual versão da legislação brasileira possa ser demasiadamente rigorosa para o padrão Classe A, tanto nos critérios de qualidade do lodo, quanto, principalmente, nas restrições de uso e que o 'banimento' do uso de lodo Classe B possa ser medida desnecessariamente rigorosa. Este trabalho reúne também sugestões, ainda que preliminares, que o padrão de helmintos para lodo Classe A possa ser muito restrito e que, por 145 outro lado, que o padrão Classe B (< 10 ovos / g ST) seja por demais permissivo. O trabalho demonstra o potencial do emprego da metodologia AQRM na área do uso de biossólidos, ressaltando‐se, entretanto, a necessidade de pesquisas que preencham lacunas de informação sobre a ocorrência e remoção de patógenos em lodos / biossólidos e sobre a contaminação de culturas e solos adubados com biossólidos, que permitam a elaboração de cenários de exposição mais adequados à realidade brasileira. Palavras chave: biossólidos, patógenos, Resolução Conama 357/2006, risco do consumidor, risco do trabalhadores-ES
dc.descriptionfr-CA
dc.descriptionO presente trabalho objetivou discutir, na perspectiva da Avaliação Quantitativa de Risco Microbiológico (AQRM), os padrões qualidade estabelecidos na Resolução CONAMA nº 375 de 29 de agosto de 2006, para o uso agrícola de lodos de esgotos. Foram construídos dois cenários de exposição para o uso de biossólidos Classes A e B: (i) risco do consumidor, decorrente do consumo de olerícolas (folhosas e raízes) ingeridas cruas; (ii) risco do trabalhador, decorrente da ingestão involuntária de partículas de biossólidos ou de solo com incorporação de biossólidos. Os resultados sugerem que riscos mais elevados parecem estar mais relacionados à saúde ocupacional (risco do trabalhador) do que à saúde do consumidor e, dentre os patógenos considerados, à transmissão de vírus e, na seqüência, à de helmintos, protozoários e, por último de bactérias. Especula‐se que a atual versão da legislação brasileira possa ser demasiadamente rigorosa para o padrão Classe A, tanto nos critérios de qualidade do lodo, quanto, principalmente, nas restrições de uso e que o ‘banimento’ do uso de lodo Classe B possa ser medida desnecessariamente rigorosa. Este trabalho reúne também sugestões, ainda que preliminares, que o padrão de helmintos para lodo Classe A possa ser muito restrito e que, por outro lado, que o padrão Classe B (< 10 ovos / g ST) seja por demais permissivo. O trabalho demonstra o potencial do emprego da metodologia AQRM na área do uso de biossólidos, ressaltando‐se, entretanto, a necessidade de pesquisas que preencham lacunas de informação sobre a ocorrência e remoção de patógenos em lodos / biossólidos e sobre a contaminação de culturas e solos adubados com biossólidos, que permitam a elaboração de cenários de exposição mais adequados à realidade brasileira.pt-BR
dc.descriptionThis paper discusses, under the perspective of Quantitative Microbial Risk analysis (QMRA), the standards established in the Brazilian legislation for the agricultural use of biosolids. Two exposure scenarios were investigated for application of classes A and B biosolids: (i) consumer’s risk, arising from the consumption of leaf and root crops eaten raw; (ii) worker’s risk, arising from the involuntary ingestion of particles of biosolids and biosolids amended soil. The results suggest that higher risks were associated with occupational risk (worker’s risk) rather than consumer’s risk, and regarding the considered pathogens, with the transmission of virus, followed by helminths, protozoa, and bacteria. It is speculated that the current version of the Brazilian legislation may be too strict for Class A biosolids, regarding both the microbial standards and applications’ restrictions; moreover, just ‘banning’ the use of Class B biosolids may be too a stringent measure. It is also suggested that Class A helminth standard sounds too strict, but, on the other hand, Class B standard seems to be too lax. This work demonstrates the great potential of using QMRA for the assessment of risks related to agricultural use of biosolids. However, it is emphasized that better data on the occurrence and removal of pathogens in sewage sludge / biosolids, as well as about soil and crop contamination, are needed, so that more sound exposure scenarios, reflecting the Brazilian context, can be elaborated.en-US
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherInstituto de Ingenieríaes-ES
dc.relationhttp://ojs.unam.mx/index.php/aidis/article/view/13111/12449
dc.sourceRevista AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales: investigación, desarrollo y práctica; Vol. 2, No. 1, 2009; 143-159es-ES
dc.source0718-378X
dc.subjectIngeniería ambiental y sanitariaes-ES
dc.subjectes-ES
dc.subjecten-US
dc.subjectBiosolids; consumers risk; pathogens; Resolução Conama 357/2006; workers risken-US
dc.subjectfr-CA
dc.subjectfr-CA
dc.subjectpt-BR
dc.subjectbiossólidos; patógenos; Resolução Conama 357/2006; risco do consumidor; risco do trabalhadorpt-BR
dc.titleAnálise crítica da legislação brasileira para uso agrícola de lodos de esgotos na perspectiva da avaliação quantitativa de risco microbiológicoes-ES
dc.titleCritical analysis of the Brazilian legislation for agricultural use of sewage sludge to the assessment of quantitative microbiological risken-US
dc.titleAnálise crítica da legislação brasileira para uso agrícola de lodos de esgotos na perspectiva da avaliação quantitativa de risco microbiológicofr-CA
dc.titleAnálise crítica da legislação brasileira para uso agrícola de lodos de esgotos na perspectiva da avaliação quantitativa de risco microbiológicopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
dc.coverageen-US
dc.coverageen-US
dc.coverageen-US
dc.coveragees-ES
dc.coveragees-ES
dc.coveragees-ES
dc.coveragefr-CA
dc.coveragefr-CA
dc.coveragefr-CA
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución