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Behavioral variability: The production of variability of response duration
Variabilidade Comportamental: a Produção de Variabilidade da Duração da Resposta
Autor
Cunha Cruvinel, Adriana
de Azebedo Pires Sério, Tereza Maria
Institución
Resumen
The experiment investigated if variability of responses' duration can be controlled by consequences and discriminative stimuli, and if variability leveIs produced on the duration of a response can influence variability leveis00 the duration of responses with a different topography. Pour rats were exposed to five experimental conditions and two probe tests: (1) Variability: reinforcement of responses, that regarding their duration, were considered as different from the previous responses; (2) Repetitioru reinforcement of responses, that regarding their duration, were considered as responses of the same class; (3) Stimulus control 1:multiple schedules with variability and repetition of lever pressing responses for two subjects, and nose poking for the other two; (4) Probe test 1: response lever was replaced by a nose poke response key for the first two subjects, and the nose poke response key was replaced by response lever for the others; the same stimulus that were presented during the multiple schedule condition were presented, response duration was measured; (5) Stimulus control2: multiple schedule with variability and repetition of lever pressing responses for the subjects that were exposed to the multiple schedule of nose poking responses, and multiple schedule with variability and repetition of nose poking responses for the subjects that were exposed to the multiple schedule of lever pressing responses; (6) Reversal procedure of the multiple schedules; (7) Probe test 2. Results indicated that variability of the duration of a response is controlled by its consequences and by discriminative stimuli. Results of the probe tests did not indicated the extension of stimulus control from one response to the other. O objetivo deste estudo foi investigar se a variabilidade da duração de respostas de determinada forma pode estar sob controle de suas conseqüências e sob controle de estímulos antecedentes, e se esse controle pode se estender para a duração de respostas de forma diferente. Quatro ratos foram expostos a cinco condições experimentais e duas sondas: (1) Variabilidade: reforçamento de respostas que,tendo em vista suas durações, eram consideradas de classes diferentes das respostas anteriores; (2) Repetição: reforçamento de respostas que, tendo em vista suas durações, eram consideradas como pertencentes à mesma classe de respostas; (3) Controle de estímulos 1: estabelecimento de controle de estímulos sobre variabilidade e repetição das respostas de pressão à barra, para dois dos sujeitos, e de focinhar, para os dois sujeitos restantes; (4) Sonda 1: a barra foi substituída pelo focinhador, para os dois primeiros sujeitos, e o focinhador pela barra, para os dois últimos,e os mesmos estímulos sonoros apresentados durante o treino discriminativo eram apresentados, as durações das respostas eram apenas registradas; (5) Controle de estímuJos 2: treino discriminativo de variabilidade e repetição das respostas de pressão à barra, para os sujeitos quehaviam passado poreste treino emrelação à resposta de focinhar, e de focinhar, para os ouros dois sujeitos; (6) Reversão do treino discriminativo; (7) Sonda 2. Os resultados indicaram que a variabilidade da duração das respostas é controlada por suas conseqüências e pode ficar sob controle de estimuloso Os resultados das sondas não indicaram extensão de controle de estímulos de uma resposta para outra.