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THE ENTRY OF FOREIGN BANKS INTO LATIN AMERICA: A SOURCE OF STABILITY OR FINANCIAL FRAGILITY?
The entry of foreign banks into Latin America: A source of stability or financial fragility?;
THE ENTRY OF FOREIGN BANKS INTO LATIN AMERICA: A SOURCE OF STABILITY OR FINANCIAL FRAGILITY?;
THE ENTRY OF FOREIGN BANKS INTO LATIN AMERICA: A SOURCE OF STABILITY OR FINANCIAL FRAGILITY?
Autor
MINDA, ALEXANDRE
Institución
Resumen
This paper aims to contribute to the debate on the presence of foreign banks in Latin America. To clarify the discussion, we shall conduct a survey of the empirical literature devoted to internationalization in the banking sector so as to provide a better analysis of the determinants that currently underpin foreign banking investments. The multinational banks concerned come mainly from the European Union, particularly Spain, and primarily focus their investments in the region's large emerging economies. They display profitability indicators that are on a par with those of domestic banks, generate a significantly lower level of operational efficiency, but are more efficient in their management of risk. International banks can help reinforce banking stability by spreading new risk management methods, introducing new control procedures and strengthening asset solidity. However, they are partly responsible for the credit squeeze from which Latin America is suffering. Foreign banks can be the cause of new sources of banking fragility such as the exposure to foreign exchange risks, the increase in market influence, persistently high intermediation spreads and moral hazard. Este documento pretende contribuir al debate sobre los bancos extranjeros en América Latina. Para aclarar esta discusión, examinamos la literatura empírica dedicada a la internacionalización del sector bancario para proporcionar un mejor análisis de las determinantes que sostienen inversiones de actividades bancarias extranjeras. Los bancos multinacionales en cuestión son principalmente de la Unión Europea, España, enfocados a las economías emergentes más grandes de la región. Éstos exhiben indicadores de rendimiento iguales que los bancos domésticos, generando un perceptible nivel bajo de eficiencia operacional, pero mejor en su manejo de riesgos. Los bancos internacionales pueden ayudar a reforzar las actividades bancarias con métodos de manejo de riesgo, nuevos procedimientos de control y al consolidar la solidez del activo. Sin embargo, son en parte responsables del estrechamiento del crédito que sufre América Latina. Los bancos extranjeros pueden ser la causa de nuevas fuentes de fragilidad de las actividades bancarias, tal como la exposición a los riesgos de la moneda extranjera, el incremento de la influencia del mercado, persistiendo en la alta intermediación de las operaciones y su abuso de confianza. Cet article vise à nourrir le débat sur la présence des banques étrangères en Amérique latine. Nous effectuons un survey de la littérature empirique consacrée à la multinationalisation bancaire afin de mieux analyser les déterminants actuels des investissements bancaires étrangers. Les banques étrangères possèdent des indicateurs de rentabilité comparables aux banques locales, dégagent une efficacité opérationnelle sensiblement inférieure mais sont plus efficaces dans la gestion de leur risque. Elles peuvent améliorer la stabilité bancaire par la diffusion de nouveaux modes de gestion des risques, l'introduction de nouvelles procédures de contrôle et le renforcement de la solidité patrimoniale. Cependant, elles peuvent être à l'origine de nouvelles sources de fragilité bancaire comme la restriction du crédit, l'exposition au risque de change, le maintien des marges d'intermédiation à un niveau élevé et l'aléa moral. Este documento pretende contribuir no debate da presença dos bancos estrangeiros na AméricaLatina. Para esclarecer esta discussão, levamos a cabo um exame da literatura empírica dedicadaà internacionalização do setor bancário para proporcionar uma melhor análise das determinantesque sustentam na atualidade inversões de atividades bancárias estrangeiras. Os bancosmultinacionais em questão são principalmente da União Européia, em particular da Espanha,enfocados às economias emergentes de maior tamanho da região. Estes exibem indicadores derendimento iguais aos dos bancos domésticos, o que gera um perceptível nível baixo de eficiênciaoperacional, mas mais eficiência em seu manejo de riscos. Os bancos internacionais podem ajudara reforçar as atividades bancárias com métodos de manejo de risco, novos procedimentos de controle,bem como a solidez do ativo. No entanto, estes são em parte responsáveis pelo estreitamento docrédito que padece a América Latina. Os bancos estrangeiros podem ser a causa de novas fontes defragilidade das atividades bancárias, tal como a exposição aos riscos da moeda estrangeira, o incrementoda influência do mercado, persistindo na alta intermediação das operações e seu abuso de confiança.
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