dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorCeschiatti, Alfredo
dc.date2017-02-07T11:24:44Z
dc.date2017-02-07T11:24:44Z
dc.date2017-01-27
dc.date.accessioned2017-04-06T14:08:21Z
dc.date.available2017-04-06T14:08:21Z
dc.identifierFotografia: Percival Tirapeli; Edição: Yuri Huang
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/378667
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/974939
dc.descriptionEm 1945, a Capela São Francisco de Assis, mais conhecida como Igrejinha da Pampulha, estava praticamente concluída, porém não obteve a autorização da Cúria Metropolitana para ser consagrada e funcionar como um templo religioso. Somente em 1959, a igreja foi consagrada como um templo religioso por D. João de Rezende Costa. Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, foi considerada uma grande inovação arquitetônica. Seu interior abriga a Via-Sacra, composta por quatorze painéis de Cândido Portinari. Os jardins são assinados por Burle Marx e os baixos-relevos em bronze foram esculpidos por Alfredo Ceschiatti. Além de ser uma das imagens mais representativas da religiosidade do povo mineiro, a Igrejinha da Pampulha é também um dos mais conhecidos "cartões postais" de Belo Horizonte, uma obra-prima do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que recentemente recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.
dc.languagepor
dc.publisherYuri Huang
dc.subjectEscultura
dc.subjectArte Sacra
dc.subjectPeríodo Moderno
dc.titleConjunto Arquitetônico da Pampulha - Baixo-relevos
dc.typeimagem


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