dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorIshi, Thaís Harumi
dc.creatorCisternas Muñoz, Gabriela Ortega
dc.creatorBales, Alessandra Martins
dc.creatorGomes, Fernanda Baldo
dc.creatorPazinatto, Carolina Simeão
dc.creatorGige, Tatiana Cristina
dc.creatorSilva, Amanda Pinter Carvalheiro da
dc.creatorSantis, Clara Lima de
dc.creatorStamato, Larissa Squarize
dc.creatorCyrino, Eliana Goldfarb
dc.date2016-09-01T13:58:29Z
dc.date2016-10-25T21:51:17Z
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dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-06T11:10:41Z
dc.date.available2017-04-06T11:10:41Z
dc.identifierCONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 054
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/143684
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143684
dc.identifier2005-054-ishi.pdf
dc.identifierhttp://www.unesp.br/proex/programas/pcct_3congresso.php
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/953917
dc.descriptionIntrodução: O projeto de Alfabetização de Adultos, existente na Faculdade de Medicina de Botucatu desde 1993, surgiu pela necessidade de os acadêmicos interagirem com a comunidade, de modo a obter maior consciência sobre as necessidades sociais no tocante á educação em saúde. Objetivos: A inserção social daqueles que não tiveram oportunidade de estudar e a formação de profissionais médicos mais atentos à realidade do país são as grandes lutas desse projeto de Extensão Universitária. Métodos: As aulas são ministradas duas vezes por semana por três professores ao dia, em uma creche municipal no período noturno e têm a duração de duas horas cada. Utiliza-se a abordagem de alfabetização de Paulo Freire. Assim sendo, trabalha-se com leitura e atividades voltadas para o enriquecimento de informações sobre questões sociais e valorização da cultura, estabelecendo, pois, um diálogo entre os saberes popular e acadêmico. Acontecem reuniões semanais entre os acadêmicos voluntários para a elaboração de aulas e o acompanhamento do desempenho dos alunos, os quais têm entre 50 e 70 anos. Resultados: Observam-se, entre os alunos, o progresso no domínio da leitura e da escrita, uma maior consciência crítica sobre a realidade que os cerca e um melhor esclarecimento sobre assuntos relacionados à saúde. Tudo isso contribui para uma melhor preparação ao enfrentarem os problemas cotidianos, resultando numa melhor qualidade de vida.Já a troca de experiências, o diálogo permanente e o comprometimento social aprimoram a relação “médicopaciente” dos acadêmicos, os quais aprendem sobre os principais obstáculos concernentes à promoção e à prevenção da saúde na população idosa, por conseguinte, desenvolve-se uma linguagem apropriada para uma abordagem médica eficaz e duradoura.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.relationCongresso de Extensão Universitária
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.titleAlfabetização de adultos: um projeto de reinserção social
dc.typeOtro


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