dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorCamargo, Marcela Regina de
dc.creatorGoulardins, Juliana Barbosa
dc.creatorPadulla, Susimary Aparecida Trevisan
dc.creatorVilela, Mayara
dc.date2016-09-01T13:58:18Z
dc.date2016-10-25T21:51:09Z
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dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-06T11:10:12Z
dc.date.available2017-04-06T11:10:12Z
dc.identifierCONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 204
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/143628
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143628
dc.identifier2005-204-camargo.pdf
dc.identifierhttp://www.unesp.br/proex/programas/pcct_3congresso.php
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/953861
dc.descriptionInsuficiência Renal Crônica (IRC) é uma enfermidade resultante de lesões renais irreversíveis e progressivas. A despeito da ampla variedade de doenças capazes de produzir a IRC, o resultado final é essencialmente a diminuição do número de néfrons. Quando não é possível a manutenção da saúde apenas com o tratamento convencional, torna-se necessário hemodiálise que é um processo artificial que serve para filtrar todas as substâncias indesejáveis acumuladas em função da IRC através de um rim artificial. Assim sendo, para que a hemodiálise seja bem sucedida, deve-se estabelecer um acesso à circulação, ou seja, uma fístula artério-venosa. Apesar dos benefícios no incremento da sobrevida dos portadores de IRC, a substituição da função renal por uma máquina é imperfeita e sujeita ao aparecimento de complicações e alterações funcionais que prejudicam as atividades de vida diária (AVDs) desses indivíduos. A fisioterapia pode atuar nos sinais e sintomas desenvolvidos a partir do tratamento hemodialítico, bem como preveni-los. Estabelecer um programa de fisioterapia para pacientes crOnicos da hemodiálise. tratamento fisioterapêutico foi realizado no setor de Fisioterapia da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente, com freqüência de três vezes por semana. A demanda de indivíduos foi dada à medida que estes eram encaminhados ao setor de Fisioterapia pelo médico responsável e foi de seis pacientes no total. Ao ingressar ao tratamento, o paciente foi avaliado através de uma ficha na qual coletamos a perimetria do membro superior afetado anexada ao questionário simples de qualidade de vida por nós desenvolvido. Mensalmente, foi realizado o mesmo para construir sua evolução terapêutica. O tratamento se constituiu, basicamente, de cinesioterapia, massagem, crioterapia, compressão pneumática, exercícios respiratórios e fortalecimento muscular. onstatamos uma diminuição no diâmetro do membro afetado de, em média, 1,0 - 1,5 cm. Verificamos, ainda, melhoras significativas na qualidade de vida, ou seja, nossos resultados demonstram que a fisioterapia tem efeitos significativos, pela redução e melhora das manifestações clínicas e pelo aumento da independência funcional. Conclusão: Concluímos, portanto, que apesar da hemodiálise trazer a extensão da sobrevida de seus participantes, a qualidade dessa sobrevida é questionável. Muitas vezes esses indivíduos perdem a independência para a realização de simples tarefas do dia-a-dia. Por isso, a atuação fisioterapêutica é essencial à manutenção física e psíquica dos portadores de IRC com complicações decorrentes da hemodiálise.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.relationCongresso de Extensão Universitária
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.titleFisioterapia aplicada em hemodiálise crônica
dc.typeOtro


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