dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorVieira, René Aloísio da Costa
dc.creatorMatthes, Ângelo Gustavo Zucca
dc.creatorBailão Jr, Antônio
dc.creatorWatanabe, Ana Paula Hidem Uema
dc.creatorKerr, Ligia Maria
dc.creatorScapulateno Neto, Cristovam
dc.creatorUemura, Gilberto
dc.creatorFolgueira, Maria Aparecida Azevedo Koike
dc.date2016-07-07T12:35:46Z
dc.date2016-10-25T21:44:45Z
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dc.date2016-10-25T21:44:45Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2017-04-06T10:47:40Z
dc.date.available2017-04-06T10:47:40Z
dc.identifierRevista Brasileira de Mastologia, v. 21, n. 3, p. 140-146, 2011.
dc.identifier0104-8058
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/140866
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140866
dc.identifierISSN0104-8058-2011-21-03-140-146.pdf
dc.identifier801458405407725
dc.identifierhttp://www.rbmastologia.com.br/edicao/volume-21-numero-3-jul-set-2011/
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/951152
dc.descriptionPatients with locally advanced breast carcinoma are candidates for the neoadjuvant chemotherapy. The majority of them have partial response to treatment, i.e., reduction in tumor size; however, the rate of pathological complete response is of only 24%, even with the association of anthracycline and taxane. One benefit of the neoadjuvant chemotherapy is the possibility of breast-conserving surgery, and the challenge is the accurate assessment of the tumor response degree to treatment. Clinical response is determined by physical exam and imaging studies, which are not sufficient to predict accurately the tumor size or the pathological complete response in relation to the golden-standard test, which is the surgical histopathology. Moreover, it is necessary to consider that after the neoadjuvant chemotherapy there may be tumor fragmentation, originating multifocal lesions, which are difficult to be detected by imaging methods. In studies regarding neoadjuvant chemotherapy, there is no uniformity in the type of test used for clinical and pathological assessments of tumor response, and there is no exact description of the methodology used in the preoperative markup of the tumor bed, which is not always resected after the neoadjuvant chemotherapy. This is a fact that hinders the accurate assessment of response to the neoadjuvant chemotherapy. Therefore, the question is: under which circumstances a breast-conserving surgery after neoadjuvant chemotherapy is well indicated? This article has discussed the different ways of tumor marking, the evaluation of pathological response and its importance, especially considering breast-conserving treatment of locally advanced breast carcinoma.
dc.descriptionAs pacientes com carcinoma de mama localmente avançado da mama são candidatas à quimioterapia neoadjuvante. A grande maioria delas apresenta resposta parcial ao tratamento, isto é, redução da dimensão do tumor. Entretanto, a taxa de resposta patológica completa é de apenas 24%, mesmo nos esquemas mais efetivos, como na associação de antraciclina com taxano. Um dos benefícios da quimioterapia neoadjuvante é a possibilidade da cirurgia conservadora da mama, e um dos desafios é avaliar com exatidão o grau de resposta tumoral ao tratamento. A resposta clínica é determinada por meio de exames físicos e de imagem, os quais não são suficientes para predizer com acurácia o tamanho do tumor ou a resposta patológica completa em relação ao exame padrão-ouro, que é o histopatológico da peça cirúrgica. Além disso, é necessário considerar que após a quimioterapia neoadjuvante pode ocorrer fragmentação do tumor, originando-se lesões residuais multifocais, de difícil detecção aos métodos de imagem. Em estudos sobre a quimioterapia neoadjuvante, observou-se que não há uniformidade no tipo de exame utilizado para a avaliação clinicopatológica da resposta tumoral; não há descrição exata sobre a metodologia utilizada na marcação pré-operatória do tumor, e nem sempre toda a área tumoral pré-quimioterapia neoadjuvante é ressecada, fato que dificulta a avaliação exata da resposta a este tipo de quimioterapia. Portanto, resta a dúvida: em quais circunstâncias a cirurgia conservadora da mama após a quimioterapia neoadjuvante está bem indicada? Neste artigo, discute-se as diferentes formas de marcação do tumor, a avaliação da resposta patológica e sua importância, principalmente quando se pretende realizar a cirurgia conservadora no carcinoma de mama localmente avançado.
dc.languagepor
dc.relationRevista Brasileira de Mastologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectBreast neoplasms
dc.subjectNeoadjuvant therapy
dc.subjectSurgical diagnostic techniques
dc.subjectPathology, classification
dc.subjectPathology, surgical
dc.subjectCâncer de mama
dc.subjectTratamento neoadjuvante
dc.subjectTécnicas de diagnóstico cirúrgico
dc.subjectPatologia, classificação
dc.subjectPatologia cirúrgica
dc.titleO valor da marcação tumoral prévia à quimioterapia neoadjuvante e sua relação com a resposta patológica e sua relação com o tratamento cirúrgico do carcinoma mamário localmente avançado.
dc.typeOtro


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