dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorDaiuto, Érika Regina
dc.creatorVieites, Rogério Lopes
dc.creatorMorais, Maria Rosa de
dc.creatorEvangelista, Regina Marta
dc.date2016-04-01T18:45:59Z
dc.date2016-10-25T21:37:32Z
dc.date2016-04-01T18:45:59Z
dc.date2016-10-25T21:37:32Z
dc.date2010
dc.date.accessioned2017-04-06T10:21:51Z
dc.date.available2017-04-06T10:21:51Z
dc.identifierAgronomía Tropical, v. 60, n. 3, p. 231-240, 2010.
dc.identifier0002-192X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/137505
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/137505
dc.identifier5000773074198250
dc.identifier4147899091047166
dc.identifierhttp://www.scielo.org.ve/pdf/at/v60n3/art01.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/948026
dc.descriptionThis study aimed to evaluate the hydrothermal effect on conservation of two jabuticaba fruits, Myrciaria jabuticaba Vell. Berg. Fruits were subjected to thermal treatment by 10 min at 5, 10, 15, 20 and 25 ºC and wrapped into expanded polystyrene trays, stored at 9 ºC and 85-90% RH, being evaluated every 5 d. Shelf life, weight loss, respiratory rate, soluble solids, titrable acidity, texture, C vitamin, pH, total and soluble pectin and polypheno loxidase activity were evaluated. Lower shelf life was observed for control treatment (31 d) and largest was found at 15, 20 and 25 ºC (45 d). A sligthly delay was observed in the breathing pick at 15, 20 and 25 ºC at 25 d and not in the 20 d as observed in the other treatments. Soluble solids increased with storage time for all of temperature treatment, but at 15, 20 and 25 ºC increase was smaller. Texture an C vitamin were higher in fruits stored at 25 ºC. Soluble pectin was smaller at the end of storage period, at temperatures of 20 and 25 ºC. Polyphenoloxidase activity decreased along 30 d regardless storage temperature. Treatments at 20 and 25 ºC were the most effective for mainteining posthaverst quality of the jabuticaba fruits.
dc.descriptionEl objetivo del estudio fue evaluar el efecto del tratamiento hidrotérmico en la conservación de frutos de jabuticaba, Myrciaria jaboticaba Vell. Berg. Los mismos fueron sometidos a tratamiento hidrotérmico durante 10 min a temperatura de 5, 10, 15, 20 y 25 ºC, embalados en bandejas de polietileno expandido y almacenadas a 9 °C con 85-90% de humedad relativa. Cada 5 d fueron evaluados las variables: tiempo de conservación, pérdida de peso, frecuencia respiratoria, contenido de sólidos solubles, acidez, textura, contenido de vitamina C, pH total, pectina soluble y polifenol oxidasa. El menor tiempo de vida útil fue observado en el tratamiento testigo a los 31 d y el mayor para 15, 20 y 25 °C a los 45 d, mostrándose un retraso en el máximo de tasa respiratoria de 15, 20 y 25 °C a los 25 d, mientras que en los otros tratamientos fue a los 20 d. Los sólidos solubles aumentaron con el tiempo de almacenamiento en todas las temperaturas establecidas, siendo menor a los 15, 20 y 25 °C. La textura y la vitamina C fueron de mejor calidad en los frutos almacenados a 25 °C. La pectina soluble alcanzó menores valores al final del período de almacenamiento a 20 y 25 °C. Se observó una disminución de la enzima polifenol oxidasa a lo largo de los 30 d, independientemente de la temperatura. La efectiva conservación de la calidad postcosecha en frutos de jabuticaba se logró con las temperaturas de 20 y 25 °C.
dc.descriptionO objetivo da pesquisa foi verificar o efeito do tratamento hidrotérmico na conservação dos frutos de jabuticaba, Myrciaria jaboticaba Vell. Berg., os mesmos foram submetidos a tratamento hidrotérmico por 10 min nas temperaturas de 5, 10, 15, 20 e 25 °C e embalados em bandejas de polietileno expandido e armazenadas à 9 °C e umidade relativa (UR) 85-90% sendo avaliados a cada 5 d as variáreis. Foram avaliados: a vida de prateleira, perda de massa, freqüêcia respiratória, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, textura, teor de vitamina C, pH, total pectina solúvel e polifenol oxidase. O menor tempo de vida útil foi observado para o tratamento testemunha aos 31 d e maior para as temperaturas de 15, 20 e 25 °C aos 45 d, mostrando-se um atraso no máxima taxa respiratória para as temperaturas de 15, 20 e 25 °C, que ocorreu aos 25 d e não aos 20 d como nos demais tratamentos. O sólidos solúveis aumentou com o tempo de armazenamento para todas as temperaturas, embora a 15, 20 e 25 °C este aumento foi em menor proporção. A textura e vitamina C mantiveram-se mais alta nos frutos armazenados a 25 °C. Para pectina solúvel alcançado menores valores ao final do período de armazenamento para 20 e 25 °C. Houve diminuição da atividade da polifenol oxidase ao longo dos 30 d de armazenamento, independente da temperatura. Os tratamentos nas temperaturas 20 e 25 °C foram os mais efetivos na manutenção e qualidade pós-colheita dos frutos de jabuticaba.
dc.languagepor
dc.relationAgronomía Tropical
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/closedAccess
dc.subjectConservation
dc.subjectHydrothermal treatment
dc.subjectMyrciaria jabuticaba
dc.subjectMyrciaria jaboticaba
dc.subjectTratamiento hidrotérmico
dc.subjectConservación
dc.subjectMyrciaria jaboticaba
dc.subjectTratamento hidrotérmico
dc.subjectConservação
dc.titleQualidade pós-colheita dos frutos de jabuticaba tratada por hidrotermia
dc.typeOtro


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