dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorHaddad Júnior, Vidal
dc.creatorCardoso, João Luiz Costa
dc.creatorStolf, Hamílton Ometto
dc.date2016-04-01T18:43:01Z
dc.date2016-10-25T21:36:00Z
dc.date2016-04-01T18:43:01Z
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dc.date2012
dc.date.accessioned2017-04-06T10:16:27Z
dc.date.available2017-04-06T10:16:27Z
dc.identifierDiagnóstico & Tratamento, v. 17, n. 2, p. 56-58, 2012.
dc.identifier1413-9979
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/136866
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136866
dc.identifier3598073067744850
dc.identifier5518720125698768
dc.identifierhttp://www.apm.org.br/imagens/Pdfs/revista-100.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/947388
dc.descriptionContexto: O manuscrito descreve a reparação cirúrgica de uma úlcera crônica resultante da picada de uma aranhamarrom, um problema de difícil resolução, o qual habitualmente demora meses até a cicatrização. Descrição do caso: A vítima foi picada na coxa direita e desenvolveu fases de envenenamento típicas da picada de Loxosceles, incluindo a placa mármore, a escara e a úlcera profunda e de bordos emoldurados, características do acidente. Devido ao processo cicatricial lento, cuidados intensivos com curativos, dificuldade na deambulação, além do fator estético, optou-se por cirurgia excisional da lesão e sutura direta das bordas. O tratamento cirúrgico proporcionou cicatrização total da lesão dentro de 15 dias. Conclusões: A úlcera loxoscélica apresenta difícil cicatrização, evoluindo para a cronicidade. A cirurgia com excisão completa e síntese primária constitui técnica adequada para a cura da doença.
dc.languagepor
dc.relationDiagnóstico & Tratamento
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/closedAccess
dc.subjectAranhas
dc.subjectMordeduras e picadas
dc.subjectCirurgia geral
dc.subjectÚlcera
dc.subjectFerimentos e lesões
dc.titleTratamento cirúrgico da úlcera loxoscélica: solução prática para um problema de difícil resolução
dc.typeOtro


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