dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorCustodio, Polyana Cristofoletti
dc.date2016-04-01T17:53:27Z
dc.date2016-10-25T21:35:15Z
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dc.date2015
dc.date.accessioned2017-04-06T10:13:41Z
dc.date.available2017-04-06T10:13:41Z
dc.identifierCUSTODIO, Polyana Cristofoletti. O fascínio pelo medo: elementos que instigam. 2015. 81 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Pedagogia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/136535
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136535
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-03-15/000860318.pdf
dc.identifier000860318
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/947053
dc.descriptionO presente trabalho pretende levantar algumas características e reflexões a cerca da construção e sobre os prazeres no medo, procurando partir de uma ótica deste sentimento como provocador de alguns outros. Ou seja, o sentimento de medo é aqui abordado com a face de estímulo para a curiosidade (revelando mistérios) e para a empatia com o diferente, o estranho, levando-nos a questionar o normal. O objetivo deste estudo é o de entender, problematizar e discutir o sentimento de medo como possibilitador de busca, de procura, de instigador da curiosidade, construindo assim, uma relação positiva do medo com a infância, apresentando-o como uma relação prazerosa (pelas superações que elevam a coragem para explorar e experienciar a vida, com cuidado e respeito ao diferente), de afeto (pois o medo e o enfrentamento nos transformam) e de descoberta (conhecendo o desconhecido). Para tal, faremos um levantamento mais aprofundado da história do medo, analisando sua evolução, bem como a evolução de seus elementos subjetivos. Desta forma buscaremos também evidenciar em como os elementos de dar medo, na figura dos monstros, acabam sendo subvertidos pelas crianças e passam a perder força na barganha da obediência da criança para com o adulto, para busca de experiências e para servir de potência criativa. Ou seja, tentaremos entender em como as histórias e os elementos que serviam para cercear a experimentação, podem instigar a exploração. Diante disto, algumas questões se levantam: Por que o medo é representado por tantas obras culturais e gera tanto fascínio? Por que muitas vezes sentimos prazer em sentirmos medo? Poderíamos usar, ou já estamos usando, este sentimento para nos desestabilizarmos com o comum, com o normal, com o estranhamento? Para compreender essas questões faremos um levantamento bibliográfico e documental, dentro de uma perspectiva qualitativa, procurando identificar nos personagens do folclore...
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectPsicologia infantil
dc.subjectMedo
dc.subjectLendas - Brasil
dc.subjectCuriosidade (Psicologia infantil)
dc.titleO fascínio pelo medo: elementos que instigam
dc.typeOtro


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