dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorBarbosa, Aline Cristiane
dc.date2016-04-01T17:53:13Z
dc.date2016-10-25T21:35:10Z
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dc.date2015
dc.date.accessioned2017-04-06T10:13:23Z
dc.date.available2017-04-06T10:13:23Z
dc.identifierBARBOSA, Aline Cristiane. Progressão continuada ou promoção automática?: possíveis compreensões a partir da experiência do Estado de São Paulo. 2015. 132 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Pedagogia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/136497
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136497
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-03-15/000860378.pdf
dc.identifier000860378
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/947015
dc.descriptionEste trabalho tratou sobre o regime de progressão continuada, que foi implantado na rede pública de ensino do Estado de São Paulo em 1998, a partir da Deliberação do Conselho Estadual de Educação (CEE-SP) nº 09/1997, que pretendia uma reorganização escolar com a mudança do sistema seriado para a estruturação em ciclos.Criando assim novas formas de avaliação dos alunos e ainda, com a intenção de diminuir o fluxo da evasão escolar, abrir novas vagas, desonerar os cofres públicos, superar a fragmentação do currículo do ensino organizado em séries, entre outras demandas. Por meio de investigação qualitativa, levantamento bibliográfico e pesquisa documental,examinou-seo proposto com a implantação do regime de progressão continuada e dos ciclos no Estado de São Paulo e como ocorria a prática de promoção/aprovação automática dos alunos. Levantou-seos aspectos históricos e políticos relacionados a esta política pública educacional brasileira, indicando os inúmeros obstáculos enfrentados pelos professores e demais atores envolvidos nessa proposta, que se pretendeu progressista e includente, mas que, como podese perceber, uma vez que muitas das intenções estabelecidas na legislação não foram asseguradas, levou ao insucesso do regime de progressão continuada e da organização do ensino por ciclos no Estado Paulista, acarretando no Projeto de Lei nº 857/2015, que ainda se encontra em análise para posterior votação e indaga sobre a progressão continuada ter se transformado em promoção automática, na tentativa de destituí-la, com base nos resultados acerca da qualidade da educação básica das redes públicas do Estado de São Paulo, transparecidos, principalmente, a partir das avaliações externas e dos índices obtidos por elas
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectAvaliação educacional
dc.subjectPromoção (Escola)
dc.subjectPolíticas públicas
dc.subjectPesquisa bibliografica
dc.subjectEducação e Estado
dc.subjectSão Paulo (Estado)
dc.titleProgressão continuada ou promoção automática?: possíveis compreensões a partir da experiência do Estado de São Paulo
dc.typeOtro


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