dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorPetrarca, Mateus Henrique
dc.creatorRossi, Elizeu Antonio
dc.creatorSylos, Celia Maria de
dc.date2016-01-28T16:56:06Z
dc.date2016-10-25T21:28:37Z
dc.date2016-01-28T16:56:06Z
dc.date2016-10-25T21:28:37Z
dc.date2012
dc.date.accessioned2017-04-06T09:49:34Z
dc.date.available2017-04-06T09:49:34Z
dc.identifierRevista do Instituto Adolfo Lutz, v. 71, n. 3, p. 442-449, 2012.
dc.identifier0073-9855
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/133671
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133671
dc.identifier2531102466457738
dc.identifier2494789586367347
dc.identifierhttp://revistas.bvs-vet.org.br/rialutz/article/view/5253
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/944201
dc.descriptionThe present study aimed at evaluating the stability of fumonisin B1 -ortho-phthaldialdehyde derivative under different conditions of pH, time and temperature, during the derivatization reaction and chromatographic analysis. In the derivatization, the maximum fluorescence emitted by the derivative product was obtained employing a 0.1 M sodium tetraborate solution at pH 9.0, and this did not differ significantly from those emitted at pH 8.0, 8.5, 9.5 and 10.0. Within 2 minutes of reaction, the maximum fluorescence was observed and no significant difference was found when compared with those emitted at 4, 6 and 8 minutes of reaction. The 0.5 unit variation in the pH of 0.1 M sodium phosphate buffer solution, which was used as mobile phase, caused a significant effect on the chromatographic separation and on the fumonisin B1 -ortho-phthaldialdehyde derivative detection. The highest fluorescence intensities were found at pH from 3.3 to 3.8. Reduction in the fluorescence intensity was causes by increasing the chromatographic column temperature. The fumonisin B1 -ortho-phthaldialdehyde derivative remained stable from 20 ºC to 27 ºC. At 30 °C, it was found a significant reduction in 26.5% in the fluorescence intensity emitted by the derivative product.
dc.descriptionEste estudo avaliou a estabilidade do derivado fumonisina B1 -orto-ftaldialdeído sob diferentes condições de pH, tempo e temperatura, durante a reação de derivatização e as análises cromatográficas. Na derivatização, a máxima fluorescência emitida pelo derivado foi obtida empregando-se a solução de tetraborato de sódio 0,1 M em pH 9,0, e esta não diferiu significativamente das emitidas em pH 8,0, 8,5, 9,5 e 10,0. Em 2 minutos de reação, obteve-se a máxima fluorescência, e esta não diferiu significativamente das emitidas em 4, 6 e 8 minutos de reação. A variação de 0,5 unidade no pH da solução tampão fosfato de sódio 0,1 M, empregada como fase móvel, influenciou significativamente na separação cromatográfica e na detecção do derivado fumonisina B1 -orto-ftaldialdeído; em pH entre 3,3 e 3,8, obtiveram-se as maiores intensidades de fluorescência. O aumento na temperatura da coluna cromatográfica resultou na redução de intensidade da fluorescência. O derivado fumonisina B1 -orto-ftaldialdeído manteve-se estável entre 20 e 27 °C. A 30 °C, houve redução significativa em 26,5% na intensidade da fluorescência emitida pelo derivado.
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.languagepor
dc.relationRevista do Instituto Adolfo Lutz
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/closedAccess
dc.subjectFumonisin B1
dc.subjectOrtho-phthaldialdehyde
dc.subjectStability
dc.subjectHPLC
dc.subjectPrecolumn derivatization
dc.subjectFumonisina B1
dc.subjectOrto-ftaldialdeído
dc.subjectEstabilidade
dc.subjectCLAE
dc.subjectDerivatização pré-coluna
dc.titleDeterminação de fumonisina B1 por CLAE: estudo da estabilidade do derivado fumonisina B1-orto-ftaldialdeído
dc.typeOtro


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