dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorMessias, Leciana Paula de Angelis
dc.creatorRamos, Marcelle Marie Buso
dc.creatorCiesielski, Francisco Isaac Nicolas
dc.creatorSchweitzer, Christiane Marie
dc.creatorGaetti Jardim Júnior, Elerson
dc.date2016-01-28T16:55:35Z
dc.date2016-10-25T21:28:20Z
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dc.date2016-10-25T21:28:20Z
dc.date2012
dc.date.accessioned2017-04-06T09:48:34Z
dc.date.available2017-04-06T09:48:34Z
dc.identifierJournal of Health, v. 7, p. 1-12, 2012.
dc.identifier2178-3594
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/133553
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133553
dc.identifierISSN2178-3594-2012-07-01-12.pdf
dc.identifier0000-0001-9561-8281
dc.identifier4605992512582464
dc.identifier5210459255770884
dc.identifier1472178702514016
dc.identifier0001155355210327
dc.identifierhttp://www.cescage.edu.br/new/main.php?module=edit_edicoes&revista=3
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/944083
dc.descriptionOs pacientes com síndrome de Down têm mostrado diferentes condições de saúde bucal, destacando-se uma baixa ocorrência de cárie e maior suscetibilidade às doenças periodontais. Assim, o presente estudo objetivou avaliar a prevalência de cárie, patologias periodontais e níveis de cocos cariogênicos em portadores de Síndrome de Down. A população foi constituída de 40 pacientes portadores da síndrome, com idade de 6 a 18 anos, de ambos os gêneros, e igual número de pacientes do grupo controle, os quais foram submetidos ao exame clínico periodontal segundo os critérios do PSR e para determinação do índice de cárie empregando-se os índices ceo-d e CPOD, e avaliação dos níveis de cocos cariogênicos através do real-time PCR. Verificou-se que nas crianças com síndrome de Down o índice médio ceo-d foi 1,17 e o CPO-D 3,53 enquanto que no grupo controle foi observado ceo-d 1,97 e o CPO-D 2,77. Verificou-se que 32,5% das crianças com síndrome de Down eram saudáveis, 65% com gengivite e 2,5% com periodontite e, no grupo controle, 50% foram saudáveis e 50% mostraram gengivite. Os resultados evidenciaram que a população de cocos cariogênicos foi similar entre pacientes portadores ou não de síndrome de Down. Concluiu-se que a ocorrência de cárie em crianças com síndrome de Down foi maior nos dentes permanentes comparadas com o grupo controle, enquanto que na dentição decídua a ocorrência de cárie foi maior no grupo controle, enquanto que as condições periodontais foram semelhantes entre os dois grupos.
dc.languagepor
dc.relationJournal of Health
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectPrevenção
dc.subjectSíndrome de Down
dc.subjectCárie dental
dc.subjectRisco
dc.titleCondições bucais de crianças e adolescentes portadores de síndrome de down
dc.typeOtro


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