dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorVieira, Evanice Marçal
dc.creatorHespanhol, Daniele
dc.creatorSalineiro, Fernanda Cristina Sales
dc.creatorJardim Júnior, Elerson Gaetti
dc.date2016-01-28T16:55:30Z
dc.date2016-10-25T21:28:17Z
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dc.date2010
dc.date.accessioned2017-04-06T09:48:22Z
dc.date.available2017-04-06T09:48:22Z
dc.identifierRevista Gaúcha de Odontologia, v. 58, n. 2, p. 215-218, 2010.
dc.identifier0034-9542
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/133531
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133531
dc.identifierISSN0034-9542-2010-58-02-215-218.pdf
dc.identifier4605992512582464
dc.identifier8227577152556293
dc.identifierhttp://www.revistargo.com.br/viewarticle.php?id=1381&layout=abstract
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/944061
dc.descriptionObjective: This study aimed to assess the prevalence of ankyloglossia in people of different age groups living in the native Brazilian community of Umutina, in the municipality of Barra do Bugres/Mato Grosso. Methods: The sample consisted of 291 native Brazilians who underwent clinical examination. Results: Ankyloglossia was observed in 108 (37.11%) individuals. There was a greater prevalence of ankyloglossia among males, with 57 cases (43.8%) against 51 cases (31.7%) in females. Age distribution was done after analyzing the hierarchical grouping, resulting in three age groups: 1- to 20-year-olds, 21- to 45-year-olds and 46- to 99-year-olds. Ankyloglossia was more prevalent in the youngest group, with 65 cases (40.6%). Conclusion: Although there is a high rate of ankyloglossia among the individuals who live in the Umutina Reservation, ankyloglossia does not seem responsible for the changes associated with phonation, mastication, presence of diastema and periodontal problems, since these changes were infrequent and generated no complaints.
dc.descriptionObjetivo: Avaliar a prevalência de anquiloglossia na comunidade indígena Umutina, no município de Barra do Bugres (MT), em diversas faixas etárias. Métodos: A amostra foi constituída de 291 índios que se submeteram ao exame clínico. Resultados: A anquiloglossia foi observada em 108 (37,11%) índios. O sexo masculino apresentou maior prevalência, sendo 57 casos (43,8%), enquanto o sexo feminino apresentou 51(31,7%) dos casos. A distribuição da faixa etária foi feita após análise de agrupamento hierárquico, distribuídas em três grupos: 1-20 anos, 21-45 anos e 46-99 anos. Sendo que a anquiloglossia apresentou maior prevalência na faixa etária de 1- 20 anos, com 65 casos (40,6%). Conclusão: Verificou-se que, apesar da anquiloglossia se apresentar nas etnias da reserva indígena Umutina com frequência elevada, a mesma não parece ser responsável por alterações associadas à fonação, mastigação, presença de diastema e problemas periodontais, uma vez que essas alterações foram observadas em baixa frequência e não foram motivos de queixas da população.
dc.languagepor
dc.relationRevista Gaúcha de Odontologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectLingual frenum
dc.subjectTongue
dc.subjectIndigenous population
dc.subjectFreio lingual
dc.subjectLíngua
dc.subjectPopulação indígena
dc.titleFreqüência de anquiloglossia em uma comunidade indígena brasileira
dc.typeOtro


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