dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorMagre, Fernanda Lopes
dc.date2015-12-10T14:07:25Z
dc.date2016-10-25T21:24:16Z
dc.date2015-12-10T14:07:25Z
dc.date2016-10-25T21:24:16Z
dc.date2015
dc.date.accessioned2017-04-06T09:33:21Z
dc.date.available2017-04-06T09:33:21Z
dc.identifierMAGRE, Fernanda Lopes. A complexidade de tarefas de controle postural afeta a sensibilidade háptica proporcionada pelo toque leve?. 2015. 51 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/131749
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/131749
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-11-16/000853503.pdf
dc.identifier000853503
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/942289
dc.descriptionA utilização de pistas hápticas para a estabilização da postura através do toque vem sendo apontada como uma eficiente fonte de informação sensorial que conecta o indivíduo ao meio. Dessa forma, o paradigma do toque leve (i.e., tocar uma superfície com força inferior a 1 Newton) é uma das possibilidades de, através do contato com determinada superfície, atenuar as oscilações do indivíduo. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a eficiência do toque leve em tarefas de alta complexidade ao equilíbrio e, concomitantemente, analisar a relação entre percepção háptica e controle da postura. Para isso, 15 adultos jovens saudáveis participaram deste estudo, permanecendo em pé na posição tandem sobre uma plataforma de força e-nas condições pertinentes-sobre uma trave de equilíbrio. As condições deste estudo variaram entre a utilização ou não do toque, a utilização ou não da visão, e ainda, permanecer em pé sobre uma superfície de altura normal (0 cm) ou uma superfície com elevação (20 cm). Através da análise estatística avaliamos as variáveis amplitude média de oscilação (ântero-posterior e mediolateral), velocidade média (ântero-posterior e medio-lateral) e a trajetória total. Nossos resultados demonstraram, como já era esperado, um aumento significativo da oscilação corporal nas condições sem toque e sem a utilização da visão, e ainda maior quando houve elevação da superfície de apoio dos pés. Entretanto, quando o toque leve foi utilizado nessas mesmas condições houve uma redução significativa da oscilação postural dos indivíduos. Dessa forma, concluímos que mesmo em tarefas de alta instabilidade ao equilíbrio, o toque leve continua auxiliando no controle da postura
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCapacidade motora
dc.subjectPostura humana
dc.subjectEquilibrio (Fisiologia)
dc.subjectTato
dc.subjectSentidos e sensações
dc.titleA complexidade de tarefas de controle postural afeta a sensibilidade háptica proporcionada pelo toque leve?
dc.typeOtro


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