dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorFerrazza, Daniele de Andrade
dc.creatorRocha, Luís Carlos da
dc.creatorLuzio, Cristina Amélia
dc.date2015-08-21T17:53:19Z
dc.date2016-10-25T20:56:03Z
dc.date2015-08-21T17:53:19Z
dc.date2016-10-25T20:56:03Z
dc.date2013
dc.date.accessioned2017-04-06T08:45:12Z
dc.date.available2017-04-06T08:45:12Z
dc.identifierGerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, v. 6, n. 2, p. 255-65, 2013.
dc.identifier1983-8220
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/126847
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/126847
dc.identifierISSN1983-8220-2013-06-02-255-65.pdf
dc.identifier2802064616307582
dc.identifierhttp://www.fafich.ufmg.br/gerais/index.php/gerais/article/view/308
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/937422
dc.descriptionNews of the fifth version of Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5) bringing an enlarged listing of diagnostic possibilities has fomented discussion concerning the tendency, recognizable in contemporary psychiatric practices, of including ordinary suffering of everyday life in psychiatric diagnosis and submit same to psychopharmacological treatment. The present paper brings to this discussion data obtained from field research about the prescription of psychopharmacs in the psychiatric care of a public mental health service. The results reveal that the psychiatry of the service keeps practically all of its users under prescription, and that medical discharge is extremely rare. The paper organizes elements critical to this practice and concludes that due to its inadequacy as to the objectives of promotion of personalized care concerned with autonomy and citizenship, present in the current national guidelines for public policies in mental health.
dc.descriptionNotícias de que a quinta versão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSMV) deverá trazer uma ampliada listagem das possibilidades diagnósticas têm aquecido o debate sobre uma tendência, reconhecível em práticas psiquiátricas contemporâneas, de enquadrar em diagnósticos psiquiátricos mal-estares comuns da vida cotidiana e submetê-los a tratamento psicofarmacológico. Este artigo traz a essa discussão dados de uma pesquisa de campo sobre a prescrição de psicofármacos no atendimento psiquiátrico de um serviço público de saúde mental. Os resultados mostram que a psiquiatria do serviço mantém sob prescrição de psicofármacos praticamente todos os seus usuários e que as altas são raríssimas. O artigo organiza elementos críticos a essa prática e conclui por sua inadequação face aos objetivos de promoção de cuidados personalizados atentos à autonomia e aos preceitos de cidadania presentes nas atuais diretrizes nacionais das políticas públicas de saúde mental.
dc.languagepor
dc.relationGerais: Revista Interinstitucional de Psicologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectMental health
dc.subjectMental health services
dc.subjectMedicalization
dc.subjectSaude mental
dc.subjectServiços de saúde mental
dc.subjectMedicalização do social
dc.titleMedicalização em um serviço público de Saúde Mental: um estudo sobre a prescrição de psicofármacos
dc.typeOtro


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