dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorZuanon, Angela Cristina Cilense
dc.creatorAzevedo, Elcilaine
dc.creatorLima, Luciana Monti
dc.creatorSantos-Pinto, Lourdes Aparecida Martins dos
dc.date2015-08-06T16:12:04Z
dc.date2016-10-25T20:52:54Z
dc.date2015-08-06T16:12:04Z
dc.date2016-10-25T20:52:54Z
dc.date2010
dc.date.accessioned2017-04-06T08:33:29Z
dc.date.available2017-04-06T08:33:29Z
dc.identifierRevista de Odontologia da UNESP, v. 39, n. 4, p. 207-211, 2010.
dc.identifier0101-1774
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/125442
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/125442
dc.identifierISSN0101-1774-2010-39-04-207-211.pdf
dc.identifier0000-0003-2386-842X
dc.identifier8672541377335694
dc.identifier8246642278179796
dc.identifier2266664215187987
dc.identifierhttp://www.revodontolunesp.com.br/article/51ae4aa51ef1faca3d003495
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/936040
dc.descriptionThe aim of this study was to investigate the enamel wear permanent teeth after plastic stick or low speed rubber cup microabrasion. Ten permanent molars were selected to evaluate enamel wear which were sectioned into mesial and distal halves. Each half of the molars was randomly assigned to one of two experimental groups (n = 10) according to the enamel microabrasion technique: plastic stick (GE) or rubber cup (GT). In both the groups, the enamel was submitted to 10 applications of an abrasive paste comprised of 35% phosphoric acid and pumice powder. The paste was applied for 20 seconds under a pressure of 30 g using the instrument defined for each group (plastic stick or rubber cup). The specimens were evaluated under a stereomicroscope connected to a computer. The enamel wear no was statistically different between GE and GT, which presented a mean wear of 304.74 µm (21.20%) and 338.35 µm (22.75%). In conclusion, superficial enamel wear was seen for both the groups, independent of the technique used for the accomplishment of the microabrasion.
dc.descriptionO objetivo do presente estudo foi investigar o desgaste superficial após a realização da técnica de microabrasão com o auxílio de espátula plástica ou taça de borracha em baixa rotação. Dez molares permanentes (superfície vestibular) foram utilizados para a avaliação do desgaste superficial, sendo divididos nos grupos: GE (espátula) e GT (taça). Os grupos foram submetidos a dez aplicações de pasta abrasiva composta de ácido fosfórico a 35% mais pedra pomes, com duração de 20 segundos cada, sob pressão de 30 g, utilizando-se a técnica de acordo com cada grupo experimental. Os espécimes foram avaliados em lupa estereoscópica acoplada a um programa de computador. Pôde-se observar para os grupos GE e GT que o desgaste médio foi de 21,20 e 22,75%, respectivamente, não se apresentando diferença estatística entre eles. Pode-se concluir que houve desgaste superficial de todos os grupos experimentais, independentemente da utilização de espátula plástica ou taça de borracha.
dc.languagepor
dc.relationRevista de Odontologia da UNESP
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectMicroabrasion
dc.subjectEnamel
dc.subjectWear
dc.subjectPermanent dentition
dc.subjectMicroabrasão do esmalte
dc.subjectDesgaste do dente
dc.subjectEsmalte dentário
dc.subjectDentição permanente
dc.titleDesgaste superficial do esmalte dental após microabrasão in vitro
dc.typeOtro


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