dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorOliveira, Paula Ramos de
dc.date2015-07-15T18:27:31Z
dc.date2016-10-25T20:51:19Z
dc.date2015-07-15T18:27:31Z
dc.date2016-10-25T20:51:19Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2017-04-06T08:27:19Z
dc.date.available2017-04-06T08:27:19Z
dc.identifierEducação em Revista, v. 1, p. 181-190, 2011.
dc.identifier1518-7926
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/124708
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124708
dc.identifierISSN1518-7926-2011-01-181-190.pdf
dc.identifier1788063551247254
dc.identifierhttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/educacaoemrevista/article/view/1547
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/935316
dc.descriptionChildren perceive philosophy classes as space and time in which they can speak whatever they think and they like. ! at is a fact: philosophy classes for and with children open space to speak and to think. But there is a distance between speak and be heard out. Which kind of hearing is interesting in this type of class? Hearing assumes a real meeting between persons and this takes for granted that someone is also and essentially interested in the other’s thought . Such questions take us to have a problem with our concept of childhood. Recovering debates made by Walter Omar Kohan about childhood and temporality we try to connect the questions we indicate here and their meaning in the classes of philosophy for children keeping as our aim to the liberating possibility to children and teachers.
dc.descriptionAs crianças percebem as aulas de Filoso" a como um espaço e um tempo em que podem falar o que pensam, e gostam bastante disso. Que as aulas de Filoso a com crianças abrem espaço para a fala e o pensamento, isso é fato. Porém, existe uma distância entre falar e ser escutado. Qual é o tipo de escuta que é interessante se processar, em uma aula como essa? Essa escuta pressupõe um verdadeiro encontro com o outro, e tal acontecimento implica também e essencialmente um interesse pelo pensamento desse outro. Tais questões nos levam a problematizar nosso conceito de infância. Retomando discussões empreendidas por Walter Omar Kohan, acerca da infância e da temporalidade, procuramos relacionar as questões aqui apontadas e seus sentidos nas aulas de Filoso a com crianças, tendo como norte as possibilidades emancipatórias para a criança e para o professor.
dc.languagepor
dc.relationEducação em Revista
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectPhilosophy with children
dc.subjectChildhood
dc.subjectTime
dc.subjectEducation
dc.subjectLiberation
dc.subjectFiloso a com crianças
dc.subjectInfância
dc.subjectTempo
dc.subjectEducação
dc.subjectEmancipação
dc.titleTempo(s) e alteridade: a escuta nas aulas de filosofia com crianças
dc.typeOtro


Este ítem pertenece a la siguiente institución