dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorCaldeira, Guilherme Martins
dc.date2015-07-13T12:09:36Z
dc.date2016-10-25T20:50:28Z
dc.date2015-07-13T12:09:36Z
dc.date2016-10-25T20:50:28Z
dc.date2014-12-10
dc.date.accessioned2017-04-06T08:24:07Z
dc.date.available2017-04-06T08:24:07Z
dc.identifierCALDEIRA, Guilherme Martins. Uso de rastreadores de eventos adversos a medicamentos para farmacovigilância no âmbito hospitalar. 2014. 33 f. , 2014.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/124338
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124338
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-06-10/000833541.pdf
dc.identifier000833541
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/934946
dc.descriptionEventos adversos a medicamentos (EAM) ainda são uma das principais limitações nos serviços de cuidados com a saúde, causando risco aos pacientes, além de grande impacto econômico. Assim, fazem-se necessários métodos de identificação de eventos adversos mais eficazes que a tradicional notificação espontânea, a qual revela apenas 5% do total de eventos. A utilização de critérios rastreadores (ou trigger tools), elaborados pelo Institute for Healthcare Improvement, tem se mostrado como a alternativa mais válida e eficiente para a triagem dos EAM. Com o objetivo principal de identificar os principais eventos adversos e medicamentos envolvidos, uma seleção de três critérios rastreadores foi utilizada, a saber: INR (razão normalizada internacional) > 6, WBC (contagem de leucócitos) < 3000/mm³ ou registros de episódios de sedação excessiva, letargia ou queda. Informações sobre os rastreadores foram coletadas e analisadas a partir dos prontuários de pacientes internados no Hospital Estadual Américo Brasiliense internados, de novembro de 2011 a janeiro de 2012 e maio a julho de 2012, a fim de se confirmar a ocorrência de evento adverso. Foram analisados prontuários referentes a 3318 hospitalizações, nas quais foram detectados 69 eventos adversos, 49 dos quais foram causados por apenas quatro das 12 classes de medicamentos envolvidos em algum EAM: anticoagulantes orais, relacionados ao rastreador INR>6 (eficácia = 0,75), sedativos e antipsicóticos, relacionados ao rastreador de sedação excessiva, letargia ou queda (eficácia = 0,52), e antivirais, relacionados ao rastreador WBC<3000 (eficácia = 0,48). Quando os rastreadores eram acionados e não estavam relacionados a EAM, os fatores de confusão mais recorrentes foram: torpor secundário ao quadro clínico, acidentes não relacionados ao medicamento e pacientes propositalmente em regime de sedação. Apesar de valores-limite menos radicais poderem aumentar a ...
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectDrogas - Efeitos colaterais
dc.subjectMedicamentos - Efeitos colaterais
dc.subjectAnticoagulantes
dc.subjectDrugs
dc.titleUso de rastreadores de eventos adversos a medicamentos para farmacovigilância no âmbito hospitalar
dc.typeOtro


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