dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorGarcia, Fernanda Cristina Subires
dc.date2015-05-14T16:52:55Z
dc.date2016-10-25T20:47:44Z
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dc.date2015-01-26
dc.date.accessioned2017-04-06T08:13:09Z
dc.date.available2017-04-06T08:13:09Z
dc.identifierGARCIA, Fernanda Cristina Subires. Exploração, adoecimento e desilusão: o conflito de gerações alimentado no interior de um banco e suas consequências para a categoria bancária. 2015. 138 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/123117
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/123117
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/15-04-2015/000823004.pdf
dc.identifier000823004
dc.identifier33004110042P8
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/933731
dc.descriptionThe research compares two different generations of banking employees: Banking old - over 50 years old, coming from the center-west of São Paulo, retired or dismissed, without a college degree - and the young bank - less than 30 years old born in urban areas, most college graduates. The two families were chosen because they represent two different contexts of the capitalist mode of production, therefore, two different contexts of Banco, which allows to investigate the changes that have happened in the world of work over the last thirty years, in addition to increasing the number of workers diseased banking has changed the way of being of the worker to meet the new demands of capital. Start from two assumptions: that there is a causal link between the disease and these workers a generation gap within the bank; this conflict is fueled by bank managers who invest in it through the technique of domination defined as bullying. Propose a different way of seeing the old and the young bank, changing the way of understanding the categories: flexible and rigid; qualified and non-qualified.
dc.descriptionA pesquisa compara duas diferentes gerações de trabalhadores bancários: os antigos bancários - mais de 50 anos de idade, oriundos do centro-oeste paulista, aposentados ou demitidos, sem curso superior - e os jovens bancários - menos de 30 anos de idade, nascidos no meio urbano, com curso superior. As duas gerações foram escolhidas por representarem dois diferentes contextos do modo de produção capitalista, assim sendo, dois diferentes contextos no interior do Banco, o que possibilita investigar as transformações que aconteceram no mundo do trabalho nos últimos trinta anos que além de aumentar o número de trabalhadores bancários adoecidos alterou a forma de ser do trabalhador para atender as novas demandas do capital. Parte-se de duas hipóteses: que há uma causalidade entre o adoecimento desses trabalhadores e um conflito de gerações no interior do banco; esse conflito é alimentado pelos gestores do banco que nele investe através da técnica de dominação definida como assédio moral. Há uma proposta diferenciada de enxergar os antigos bancários e os jovens bancários, alterando a forma de compreensão das categorias: flexível e rígido; qualificado e não-qualificado.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectBancarios
dc.subjectAssédio no ambiente de trabalho
dc.subjectConflito de gerações
dc.subjectConflict generations
dc.titleExploração, adoecimento e desilusão: o conflito de gerações alimentado no interior de um banco e suas consequências para a categoria bancária
dc.typeOtro


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