dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | |
dc.creator | Camargo, Diva Cardoso de | |
dc.date | 2015-04-27T11:55:32Z | |
dc.date | 2016-10-25T20:45:57Z | |
dc.date | 2015-04-27T11:55:32Z | |
dc.date | 2016-10-25T20:45:57Z | |
dc.date | 2011 | |
dc.date.accessioned | 2017-04-06T08:05:33Z | |
dc.date.available | 2017-04-06T08:05:33Z | |
dc.identifier | Tradução e Comunicação, v. 21, p. 53-64, 2011. | |
dc.identifier | 0101-2789 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11449/122281 | |
dc.identifier | http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/122281 | |
dc.identifier | ISSN0101-2789-2011-21-53-64.pdf | |
dc.identifier | 3359712703810469 | |
dc.identifier | http://sare.anhanguera.com/index.php/rtcom/article/view/2777 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/932905 | |
dc.description | Este trabalho teve por objetivo analisar o estilo de João Ubaldo Ribeiro enquanto autotradutor e também compará-lo ao seu estilo enquanto autor, por meio de um corpus paralelo formado pelas obras Sargento Getúlio/Sergeant Getulio e Viva o povo brasileiro/An invincible memory. A fundamentação teórica apoia-se na abordagem interdisciplinar proposta por Camargo (2005, 2007) envolvendo os estudos de tradução baseados em corpus (Baker, 1996, 2000, 2004) e a linguística de corpus (Berber Sardinha, 2004). Para uma observação do seu perfil estilístico, procurei identificar usos linguísticos característicos e individuais, ou seja, traços de seu comportamento linguístico relacionados à variação vocabular. Quanto aos resultados, foi possível observar que, enquanto participante como autotradutor, Ubaldo Ribeiro revela um padrão estilístico distintivo e preferencial que apresenta menor variação lexical. Em contraste, na situação de participante como autor, Ubaldo Ribeiro mostra padrões estilísticos com maior variação. A diversidade de vocabulário já era esperada para o escritor João Ubaldo, uma vez que a crítica literária enfatiza a sua habilidade na exploração do verbo brasileiro. Ao considerar a forma padronizada como uma indicação do uso que o autotradutor faz da linguagem, pode-se destacar, apesar da influência de possíveis variáveis, que a diferença menor registrada para Sergeant Getulio (3,69) e acentuadamente mais baixa para An invincible memory (4,73) constituem marcas significativas da utilização dos padrões estilísticos próprios desse tradutor de si mesmo, revelando o impacto da extensão dessas diferenças em contraste com a escrita do autor, respectivamente em Sargento Getúlio e Viva o povo brasileiro. | |
dc.language | por | |
dc.relation | Tradução e Comunicação | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.subject | Estilo do autotradutor | |
dc.subject | Literatura Brasileira traduzida | |
dc.subject | Estudos de tradução baseados em corpus | |
dc.subject | Lingüística de Corpus | |
dc.subject | João Ubaldo Ribeiro | |
dc.title | Diferenças estilísticas do autotradutor João Ubaldo Ribeiro em Sergeant Getulio e An Invincible Memory | |
dc.type | Otro | |