dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorVitti, Gustavo Schiavinatto
dc.date2015-03-23T15:29:42Z
dc.date2016-10-25T20:44:47Z
dc.date2015-03-23T15:29:42Z
dc.date2016-10-25T20:44:47Z
dc.date2014
dc.date.accessioned2017-04-06T08:00:29Z
dc.date.available2017-04-06T08:00:29Z
dc.identifierVITTI, Gustavo Schiavinatto. Territorialização da empresa Vale S. A: populações atingidas e conflitos sócio-espaciais. 2014. 142 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2014.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/121746
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121746
dc.identifier000790621.pdf
dc.identifier000790621
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/932371
dc.descriptionThe projects of the company Vale SA territorialization triggers a series of territorial determinations on local populations. This process denotes a situation of sociospatial conflicts between the affected people and the company, which occur in the material and symbolical scope. In the expansion of these conflicts is established the International Articulation of those Affected by Vale and the “Movimento de Soberania Popular Frente a Mineração” (MAM) which aims to promote communication and unification of the struggles between different social movements and populations on confrontation with the company. This project aims to examine how these conflicts are established in projects relating to mining operations in Brazil. The development starts from a mapping of the investments in the sector, identifying the major determinations territorial, the forms of organization of resistance, identifying who are the groups in conflict
dc.descriptionA territorialização dos empreendimentos da empresa Vale S.A. deflagra uma série de determinações territoriais sobre as populações locais. Este processo denota um quadro de conflitos sócio-espaciais entre as populações atingidas e a empresa, conflitos que se dão no âmbito material e simbólico. Na generalização e internacionalização desses conflitos se estabelece a “Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale” e o Movimento de Soberania Popular Frente a Mineração (MAM) que visam promover a comunicação e unificação das lutas entre diversos movimentos sociais e populações em embate com a empresa. A análise inicia-se com observação de em que medida estes conflitos se estabelecem nos empreendimentos relativos às atividades de mineração no território brasileiro. Seu desenvolvimento parte de um mapeamento dos investimentos realizados no setor pela empresa, a identificação das principais determinações territoriais e as formas de organização de resistência, identificando quem são os sujeitos em conflito
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCompanhia Vale do Rio Doce
dc.subjectGeografia humana
dc.subjectMovimentos sociais
dc.subjectConflito social
dc.subjectRecursos naturais - Minas e mineração
dc.subjectSolo - Uso
dc.subjectEspaço urbano
dc.titleTerritorialização da empresa Vale S. A: populações atingidas e conflitos sócio-espaciais
dc.typeOtro


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