dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorSouza, Mariana Rosada de
dc.date2015-03-23T15:29:17Z
dc.date2016-10-25T20:44:09Z
dc.date2015-03-23T15:29:17Z
dc.date2016-10-25T20:44:09Z
dc.date2009
dc.date.accessioned2017-04-06T07:57:34Z
dc.date.available2017-04-06T07:57:34Z
dc.identifierSOUZA, Mariana Rosada de. Efeito da recuperação ativa na determinação da máxima fase estável de lactato sanguíneo no ciclismo. 2009. 18 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2009.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/121444
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121444
dc.identifiersouza_mr_tcc_rcla.pdf
dc.identifier000607262
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/932069
dc.descriptionThe objective of this study was to compare the power corresponding to maximal lactate steady state determined through continuous (MLSSC) and intermittent protocol with active recovery (MLSSI). Ten trained male cyclists (25 ± 4 yr, 72.5 ± 10.6 kg, 178.5 ± 4.0 cm), performed the following tests on different days on a cycle ergometer: (1) incremental test in order to determine the anaerobic threshold (AT) and maximal power (Pmax); (2) two to five constant workload tests to determine MLSSC, and; 3) two to three constant workload tests to determine MLSSI, consisting on 8 x 4 minutes bouts interspersed by two minutes of active recovery at 50% Pmax (i.e., 46 min of exercise protocol). MLSS intensity was defined as the highest workload at which blood lactate concentration did not increase by more than 1 mM between minutes 10 and 30 of the constant workload. The workload corresponding to MLSSC (273.2 ± 21.4 W) was significantly lower than that corresponding to MLSSI (300.5 ± 23.9 W). With base on these data, it can be verified that the intermittent exercise mode utilized in this study, allows an increase of 10% approximately, in the exercise intensity corresponding to MLSS.
dc.descriptionO objetivo deste estudo foi comparar a potência correspondente à máxima fase estável de lactato sanguíneo determinada de forma contínua (MLSSC) e intermitente com recuperação ativa (MLSSI). Dez ciclistas treinados do sexo masculino (25 ± 4 anos; 72,5 ± 10,6 kg e 178,5 ± 4,0 cm), realizaram os seguintes testes em diferentes dias em um cicloergômetro: 1) incremental até a exaustão voluntária para a determinação do limiar anaeróbio (LAn) e da potência máxima (Pmax); 2) dois a cinco testes submáximos de carga constante para determinar a MLSSC, e; 3) dois a três testes submáximos de carga constante consistindo de oito repetições de quatro minutos separadas por dois minutos de recuperação ativa a 50% Pmax (46 min de protocolo). A MLSSC e a MLSSI foram definidas como sendo a maior intensidade de exercício na qual a concentração de lactato sanguíneo não aumentou mais do que 1 mM nos últimos 20 min de exercício. A potência correspondente à MLSSC (273,2 ± 21,4 W) foi significantemente menor do que a determinada de forma intermitente (300,5 ± 23,9 W). Com base nestes resultados, verifica-se que o modelo de exercício intervalado utilizado neste estudo, permite um aumento de aproximadamente 10% na intensidade do exercício correspondente a MLSS.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCiclismo
dc.subjectCapacidade aeróbica
dc.subjectRespostas metabólicas
dc.subjectExercício intermitente
dc.subjectAerobic capacity
dc.subjectMetabolic responses
dc.subjectIntermittent exercise
dc.titleEfeito da recuperação ativa na determinação da máxima fase estável de lactato sanguíneo no ciclismo
dc.typeOtro


Este ítem pertenece a la siguiente institución