dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorRolim, Fernanda Andreoli
dc.date2015-03-23T15:28:02Z
dc.date2016-10-25T20:42:55Z
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dc.date2012
dc.date.accessioned2017-04-06T07:51:23Z
dc.date.available2017-04-06T07:51:23Z
dc.identifierROLIM, Fernanda Andreoli. Ocorrência, morfometria e crescimento relativo da raia treme-treme Narcine brasiliensis (Olfers, 1831) (Elasmobranchii: Narcinidae) no litoral do Estado de São Paulo. 2012. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusao de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2012.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/120849
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120849
dc.identifier000776132.pdf
dc.identifier000776132
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/931474
dc.descriptionRaias da espécie Narcine brasiliensis são frequentemente encontradas em regiões de substrato arenoso e lodoso localizadas entre o sudeste do Brasil e norte da Argentina, entretanto, há poucos estudos sobre seu ciclo de vida, assim como aspectos de sua distribuição e abundância. Verificar suas medidas corporais torna-se crucial para tais estudos, principalmente quando estes estão relacionados ao crescimento, maturação, comprimento máximo e estrutura populacional de elasmobrânquios. O presente estudo teve como objetivo analisar a ocorrência, a morfometria e o crescimento relativo da espécie no litoral do estado de São Paulo. Sendo assim, foram tomadas e avaliadas 46 medidas morfométricas corporais. Para verificar se havia diferenças significativas das proporções corpóreas entre machos e fêmeas, foi aplicado o teste “t de Student” e o teste de “Wilcoxon Rank”, conforme a distribuição da normalidade dos dados. Para avaliar a relação entre os caracteres morfométricos durante o crescimento dos indivíduos, foram ajustadas regressões lineares entre o logaritmo do comprimento total e o logaritmo de cada uma das variáveis, estimando-se o coeficiente alométrico (b); sendo b=1 (isometria), b>1 (alometria positiva) e b<1 (alometria negativa). Por último, foi verificado se havia diferença significativa do coeficiente alométrico (b) entre machos e fêmeas por meio de uma análise de covariância. A amostra analisada foi composta por 72 fêmeas de 237 a 470 mm e 33 machos de 236 a 380 mm. Os indivíduos foram capturados em substrato arenoso, sendo que não estiveram presentes indivíduos neonatos provavelmente pelo local de captura e seletividade da rede. Diferenças significativas foram encontradas na comparação das proporções corpóreas de machos e fêmeas, exceto para a região do espiráculo. As regressões lineares das variáveis logaritmizadas mostraram presença de isometria em 39,5%, alometria positiva em ...
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectRaia (Peixe)
dc.subjectPeixe - População
dc.subjectPeixe
dc.subjectAnatomia comparada
dc.subjectPesca de arrastão
dc.subjectAlometria
dc.subjectPeixe - Morfologia
dc.subjectTrawls and trawling
dc.titleOcorrência, morfometria e crescimento relativo da raia treme-treme Narcine brasiliensis (Olfers, 1831) (Elasmobranchii: Narcinidae) no litoral do Estado de São Paulo
dc.typeOtro


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