dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorPacheco, Camila Del Nero
dc.date2015-03-23T15:26:13Z
dc.date2016-10-25T20:41:53Z
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dc.date2013
dc.date.accessioned2017-04-06T07:46:26Z
dc.date.available2017-04-06T07:46:26Z
dc.identifierPACHECO, Camila Del Nero. Desenvolvimento e caracterização de sistemas nanoestruturados bioadesivos com óleo de melaleuca (Melaleuca alternifolia) e estudo da ação repelente frente a Aedes aegypti. 2013. 42 f. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia-Bioquímica) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2013.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/120366
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120366
dc.identifierpacheco_cdn_tcc_arafcf.pdf
dc.identifier000726403
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/930991
dc.descriptionDoenças como dengue, malária, febre amarela e outras que são transmitidas por culicídeos determinam altas taxas de morbidade e mortalidade principalmente nos países tropicais. Uma alternativa para evitar picadas é o uso de repelentes. O mais utilizado é o repelente de DEET (N, N-dietil-3-m-toluamida), mas há relatos que descrevem casos de toxicidade com o uso de forma incorreta ou uso a longo prazo. Devido a essas desvantagens muitas pessoas preferem usar produtos naturais como repelentes. Estudos têm demonstrado que diferentes óleos essenciais têm atividade repelente, mas a investigação deve ser conduzida de forma a obter formulações que são eficazes na fixação de compostos aromáticos na pele, e aumentar a duração da repelência. Sistemas nanoestruturados para a liberação do princípio ativo, tais como sistemas líquido-cristalinos (SLC), têm vantagens na liberação controlada, uma vez que aumentam a estabilidade e a eficácia. Foram preparados sistemas constituídos por água, óleo de rícino hidrogenado PEG-40 (Eumulgin® HRE 40) como tensoativo e óleo essencial de melaleuca como fase oleosa. Esses sistemas foram analisados por de microscopia de luz polarizada, determinação do comportamento reológico e avaliação de bioadesão. A atividade repelente in vivo das formulações frente ao mosquito Aedes aegypti foi determinada empregando ensaio com humanos, para tanto utilizou-se uma caixa que evitava que os voluntários sofressem picadas. Foi verificada a ação repelente nos tempos 0, 30, 60 e 90 minutos ou até o momento em que não houvesse repelência. Realizou-se um estudo comparativo com um repelente comercial a base de DEET. Os resultados obtidos mostraram a presença de regiões de mesofases líquido-cristalinas do tipo cúbica (F18, F19 e F20) e microemulsão (F17) fixando-se a concentração do tensoativo em 30% e variando... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectRepelentes
dc.subjectRepelentes e iscas insetos
dc.subjectProdutos naturais
dc.subjectCompostos aromaticos
dc.subjectEssencias e oleos essenciais - Uso terapeutico
dc.subjectPlantas - Compostos bioativos
dc.titleDesenvolvimento e caracterização de sistemas nanoestruturados bioadesivos com óleo de melaleuca (Melaleuca alternifolia) e estudo da ação repelente frente a Aedes aegypti
dc.typeOtro


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