dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorMoretti, Isabele Fattori
dc.date2015-03-23T15:23:51Z
dc.date2016-10-25T20:41:07Z
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dc.date2012
dc.date.accessioned2017-04-06T07:43:41Z
dc.date.available2017-04-06T07:43:41Z
dc.identifierMORETTI, Isabele Fattori. Atualidades sobre a doença de Chagas, com ênfase nas possíveis causas da cardiomiopatia crônica. 2012. 43 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/120091
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120091
dc.identifiermoretti_if_tcc_rcla.pdf
dc.identifier000709938
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/930716
dc.descriptionA Organização Mundial de Saúde estima que existem cerca de 10 milhões de infectados pelo Trypanosoma cruzi, 30% dos infectados cronicamente desenvolvem alterações cardíacas, e 10% digestivas e neurológicas. O T. cruzi é um protozoário cinetoplástida flagelado agente etiológico da tripanossomíase americana, popularmente conhecida como a Doença de Chagas, uma antropozoonose conhecida na América Latina. Pelo menos 40 espécies de triatomíneos – conhecido por barbeiros – carregam o protozoário. O gênero Triatoma representa o principal vetor da Doença de Chagas e são adaptados a climas secos de ambientes rurais da América do Sul e Central. Outras formas de infecção podem ocorrer por transfusão de sangue, transplantes, via oral, e transmissão vertical. Há duas fases que caracterizam a infecção pelo T. cruzi: a fase aguda, apresentando um período de incubação de uma semana a um mês, que geralmente é assintomática. Já a fase crônica é mais polêmica e divide a opinião dos pesquisadores, mas basicamente mostra-se como uma cardiomiopatia chagásica, ou uma dilatação no trato digestivo e ainda pode causar lesões no sistema nervoso parassimpático e simpático. Entre essas duas fases ocorre um período indeterminado em que não há nenhuma manifestação clínica da doença. Existem teorias que explicam a patogenicidade das lesões da doença: uma postula que as lesões características da Chagas são referentes à ruptura das células parasitadas e subsequente inflamação. Outra é a teoria da autoimunidade, em que o próprio sistema imune do indivíduo rejeita as células livres de parasitas causando as lesões características da doença. Há evidências substanciais que comprovem a participação das respostas imunes nas lesões miocárdicas, mas como o parasito consegue desencadear estas respostas imunes, ainda não está esclarecido... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectMiocardio - Doenças
dc.subjectTrypanosoma cruzi
dc.subjectParasitologia
dc.subjectDoenças cronicas
dc.subjectTripanossomose
dc.subjectAutoimunidade
dc.subjectChagas, Doença de
dc.titleAtualidades sobre a doença de Chagas, com ênfase nas possíveis causas da cardiomiopatia crônica
dc.typeOtro


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