dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorElias, Larissa de Lima Silva
dc.date2015-03-23T15:14:18Z
dc.date2016-10-25T20:38:38Z
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dc.date2012
dc.date.accessioned2017-04-06T07:32:35Z
dc.date.available2017-04-06T07:32:35Z
dc.identifierELIAS, Larissa de Lima Silva. Justiça ambiental e distribuição de áreas verdes na cidade de Rio Claro-SP. 2012. 29 f. Trabalho de conclusão de curso (Ecologia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/118935
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118935
dc.identifierelias_lls_tcc_rcla.pdf
dc.identifier000715116
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/929560
dc.descriptionSe é inegável que as questões do meio ambiente atraem uma atenção cada vez maior nos dias de hoje, falta ainda reconhecer a centralidade dos princípios de justiça ambiental para a proteção ecológica, a atividade econômica ou mesmo o futuro da democracia brasileira. Por Justiça Ambiental entenda-se o conjunto de princípios que asseguram que nenhum grupo de pessoas, sejam grupos étnicos, raciais ou de classe, suporte uma parcela desproporcional das conseqüências ambientais negativas de operações econômicas, de políticas e programas federais, estaduais e locais, bem como resultantes da ausência ou omissão de tais políticas. Dito de outra forma, trata-se da espacialização da justiça distributiva, uma vez que diz respeito à distribuição do meio ambiente para os seres humanos. Complementarmente, entende-se por Injustiça Ambiental o mecanismo pelo qual sociedades desiguais destinam a maior carga dos danos ambientais do desenvolvimento a grupos sociais de trabalhadores, populações de baixa renda, grupos raciais discriminados, populações marginalizadas e mais vulneráveis. A qualidade do meio ambiente no qual vivemos influi consideravelmente na própria qualidade de vida. A presença de áreas verdes no universo urbano é um fator essencial no resgate dos aspectos positivos da relação das formas urbanas com a natureza, e a distribuição e a distância entre elas influi diretamente sobre as suas funções econômica, estética, social e ecológica, constituindo-se como indicador relevante para a qualidade de vida. Com isso o trabalho buscou identificar a relação entre a distribuição espacial das áreas verdes em Rio Claro e o perfil socioeconômico das populações adjacentes. A partir do levantamento das áreas verdes urbanas e do índice paulista de vulnerabilidade social para o município de Rio Claro (IPVS), foram calculados os índices de áreas verdes para as regiões de diferente vulnerabilidade socioeconômica
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectEcologia humana
dc.subjectJustiça ambiental
dc.subjectÁrea verde urbana
dc.subjectRio Claro (SP)
dc.titleJustiça ambiental e distribuição de áreas verdes na cidade de Rio Claro-SP
dc.typeOtro


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