dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorMinto, Lalo Watanabe
dc.date2015-02-24T13:58:10Z
dc.date2016-10-25T20:19:28Z
dc.date2015-02-24T13:58:10Z
dc.date2016-10-25T20:19:28Z
dc.date2013
dc.date.accessioned2017-04-06T06:52:47Z
dc.date.available2017-04-06T06:52:47Z
dc.identifierRevista HISTEDBR On-line, v. 13, n. 54, p. 242-262, 2013.
dc.identifier1676-2583
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/115529
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115529
dc.identifierISSN16762583-2013-13-54-242-262.pdf
dc.identifier6084129097745589
dc.identifierhttp://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr/article/view/5268/4989
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/926223
dc.descriptionAnalisam-se os fundamentos do processo de democratização da sociedade brasileira e seus impactos no campo da educação. Pressupõe-se que: a) democracia não é um conjunto dado de valores; b) as sociedades capitalistas são estruturalmente desiguais, incompatíveis com qualquer noção substantiva de igualdade; c) o Estado não é o lócus da realização do interesse geral; d) os conflitos de classes formam o terreno histórico no qual se objetivam as possibilidades democráticas. Com base nisso, afirma-se que tanto nas relações sociais em geral, como na educação, efetivou-se um processo de democratização no Brasil pósDitadura, fruto dos conflitos sociais que encaminharam a sociedade brasileira a conquistas favoráveis às classes trabalhadoras. Processo este que foi contraditório: de um lado, estavam as forças populares, para as quais democratização implicava conquista de direitos e participação nos processos decisórios; de outro lado, as forças que desejavam preservar a ordem vigente, ainda que tivessem de acatar mudanças na sua configuração (de Ditadura para um regime de direito). Nas conclusões argumentamos que, com a chamada redemocratização, houve certa abertura para uma democracia mais substantiva, capaz de dar vazão aos conflitos sociais. Abertura que logo se reverteu com o neoliberalismo, o que vem levando a um contexto de crescente ausência de alternativas.
dc.descriptionSe analizan los fundamentos del proceso de democratización de la sociedad brasileña y sus impactos en la educación. Partimos de algunas premisas: a) la democracia no es un conjunto fijo de valores; b) las sociedades capitalistas son estructuralmente incompatibles con cualquier noción sustantiva de igualdad; c) el Estado no es el lócus de la realización del interés general; d) los conflictos de clases forman el terreno histórico en lo cual se objetivan las posibilidades democráticas. En ese marco, se plantea que tanto en las relaciones sociales en general, como en la educación, hubo un proceso de democratización en el Brasil post Dictadura, consecuencia de los conflictos sociales. Proceso este que fue contradictorio: de un lado, estaban las fuerzas populares, para las cuales la democratización señalaba conquista de derechos y participación en los procesos de decisión; de otro lado, las fuerzas que deseaban mantener el orden social, aunque tuvieran de aceptar mudanzas en su configuración formal (de una Dictadura a un régimen de derecho). Concluimos que, con la “redemocratización”, hubo cierta apertura para una democracia más sustantiva, capaz de dar “solución” a los conflictos sociales. Sin embargo, esa apertura pudo ser revertida con el neoliberalismo, con lo cual se conforma un contexto de creciente ausencia de alternativas.
dc.languagepor
dc.relationRevista HISTEDBR On-line
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectEducação
dc.subjectLutas sociais
dc.subjectdemocratização
dc.subjectLutas de classes
dc.titleEducação e lutas sociais no Brasil pós-ditadura: da democratização à ausência de alternativas
dc.typeOtro


Este ítem pertenece a la siguiente institución