dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorDeo, Anderson
dc.date2015-02-24T13:57:56Z
dc.date2016-10-25T20:18:54Z
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dc.date2010
dc.date.accessioned2017-04-06T06:50:36Z
dc.date.available2017-04-06T06:50:36Z
dc.identifierRevista Aurora, v. 1, n. 1, p. 61-74, 2010.
dc.identifier2177-0484
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/115263
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115263
dc.identifierISSN21770484-2010-01-01-61-74.pdf
dc.identifier3488579869641105
dc.identifierhttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/aurora/article/view/1166
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/925957
dc.descriptionO presente artigo procura analisar o posicionamento político-econômico da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo diante do processo de reestruturação do Estado Brasileiro na década de 1990, e a correspondente inserção do país na nova etapa de acumulação do capital. A principal entidade da fração industrial da burguesia brasileira elabora uma proposta para o “Brasil Moderno”, que se baseia no resgate dos pressupostos liberais como conditio sine qua non para o desenvolvimento econômico e social do país. Tais propostas fazem coro com as diretrizes dos organismos burgueses internacionais, explicitadas através do documento intitulado Consenso de Washington, e reafirmam a condição do país como economia periférica e subordinada aos pólos centrais do capitalismo mundial.
dc.languagepor
dc.relationRevista Aurora - Revista dos Discentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP - FFC - Versão Impressa
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectMundialização do Capital
dc.subjectBurguesia Brasileira
dc.subjectCapitalismo Hipertardio
dc.titleFIESP: Forma de ser de uma entidade burguesa de caráter prussiano-colonial
dc.typeOtro


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